(545)_A SANTA MISSA (Testemunho de Catalina) [Religião] (por A.N.E.)


A Santa Missa 

Testemunho de Catalina 


Propriedade registrada © 2004, La Gran Cruzada del Amor y Misericordia. Todos os direitos reservados. Este livro é publicado em coordenação com o Apostolado de la Nueva Evangelización (ANE - Apostolado da Nova Evangelização) 

É permitida a reprodução deste livro em sua totalidade, sem sofrer mudanças ou acréscimos, e sempre que a reprodução e distribuição forem feitas exclusivamente sem fins lucrativos. 

Este documento está disponível sem custo algum, através da Internet. Pode-se entrar online e imprimi-lo dos seguintes sites na Web: 

Em espanhol: www.grancruzada.org 

Em inglês: www.greatcrusade.org 

Em português: www.grandecruzada.leiame.net 

Para informações adicionais, por favor escreva para: 

ANE Brasil 

Caixa Postal 464 

São Carlos-SP 

13560-970 

http://ane-brasil.leiame.net


Imprimatur de Mons. José Oscar Barahona C., Bispo de San Vicente (El Salvador, C.A.) 

“Li atentamente o impresso A Santa Missa, Testemunho de Catalina, Missionária leiga do Coração Misericordioso de Jesus, e não encontro nele nada contrário à Sagrada Escritura nem à doutrina da Igreja; pelo contrário, creio sinceramente que é um testemunho de sublime ensinamento sobre o mistério da Santa Missa. Recomendo vivamente sua leitura e meditação a sacerdotes e leigos para uma melhor compreensão e vivência do Santo Sacrifício do Altar” 

San Vicente, 2 de março de 2004 


Por favor, compartilhe este presente! 

Se Jesus falou ao seu coração enquanto você lia este livro, por favor, compartilhe estas palavras, tirando cópias deste documento para divulgá-lo para pessoas que você julgue que serão abençoadas por esta leitura. Por favor, permita que o Espírito Santo o guie na evangelização, de acordo com os dons que Ele lhe concedeu.


DEDICATÓRIA 


A Sua Santidade, João Paulo II, Primeiro apóstolo da Nova Evangelização, de cujo exemplo os leigos recebemos fé, coragem e piedade. 

Com imensa gratidão e amor, 

A todos os sacerdotes: cordão umbilical de Deus com os homens, que transmitem a graça divina através do perdão e da Consagração Eucarística. 

Catalina


Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão! Jesus replicou: “Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede”. (Jo 6,34-35) 


Então Jesus lhes disse: “Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” (Jo 6,53-54) 


“Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim.” (Jo 6,55-57) 


“Quem come deste pão viverá eternamente.” (Jo 6,58)




TESTEMUNHO DE CATALINA 


Na maravilhosa catequese com a qual o Senhor e a Virgem Maria nos têm instruído - em primeiro lugar mostrando-nos o modo de rezar o Santo Rosário, de rezar com o coração, de meditar e desfrutar os momentos de encontro com Deus e com nossa Mãe bendita; a maneira de se confessar bem - está a do conhecimento do que acontece na Santa Missa e o modo de vivê-la com o coração. 


Este é o testemunho que devo e quero dar ao mundo inteiro, para maior Glória de Deus e para a salvação de todo aquele que queira abrir seu coração ao Senhor. Para que muitas almas consagradas a Deus reavivem o fogo do amor a Cristo - as que são donas das mãos que têm o poder de trazê-Lo à terra para que seja nosso alimento, e as outras, para que percam o “costume rotineiro” de recebê-Lo e revivam o assombro do encontro cotidiano com o amor. Para que meus irmãos e irmãs leigos do mundo inteiro vivam o maior dos Milagres com o coração: a celebração Eucarística. 


Era a vigília do dia da Anunciação e os componentes do nosso grupo tínhamos ido confessar. Algumas das senhoras do grupo de oração não conseguiram fazê-lo e deixaram sua confissão para o dia seguinte, antes da Santa Missa. 

Quando cheguei no dia seguinte à igreja, um pouco atrasada, o senhor Arcebispo e os sacerdotes já estavam saindo do presbitério: Disse a Virgem com aquela voz tão suave e feminina que imediatamente enche a alma de doçura: 

“Hoje é um dia de aprendizagem para ti e quero que prestes muita atenção, porque do que fores testemunho hoje, tudo o que viveres neste dia, terás que dar a conhecer à humanidade”

Fiquei surpresa e sem compreender, mas procurando estar bem atenta. A primeira coisa que percebi é que havia um coro de vozes muito belas que cantavam como se estivessem longe, aproximando-se às vezes, e logo se afastava a música como se fosse com o barulho do vento. 

O senhor Arcebispo começou a Santa Missa e, ao chegar a Oração Penitencial, disse a Santíssima Virgem: 

“Do fundo de teu coração, pede perdão ao Senhor por todas as tuas culpas, por tê-Lo ofendido, assim poderás participar dignamente deste privilégio que é assistir à Santa Missa.” 

Certamente que por uma fração de segundo pensei: “Mas se estou na Graça de Deus, pois acabo de me confessar a noite passada”. 

Ela replicou: “E crês que desde a noite passada não ofendeste ao Senhor? Deixa-me que te recorde algumas coisas. Quando saías para vir aqui, a moça que te ajuda se aproximou para te pedir algo e, como estavas atrasada, com pressa, não respondeste de bom modo. Isso foi uma falta de caridade de tua parte e dizes não ter ofendido a Deus?...” 

“No caminho para cá, um ônibus atravessou o teu caminho, quase se chocando contigo, e te expressaste de modo pouco conveniente contra o pobre homem, em lugar de vires fazendo tuas orações, preparando-te para a Santa Missa. Faltaste com a caridade e perdeste a paz, a paciência. E dizes não ter ferido o Senhor?” 

“Chegas no último minuto, quando a procissão dos celebrantes está saindo para celebrar a Missa... e vais participar dela sem uma preparação prévia...” 

– Ah, minha Mãe, não me digais mais, não me recordeis mais coisas porque morrerei de pesar e vergonha – respondi. 

“Por que tendes que chegar no último minuto? Deveríeis estar antes para poder fazer uma oração e pedir ao Senhor que envie Seu Espírito Santo, que vos dê um espírito de paz que lance para fora o espírito do mundo, as preocupações, os problemas e as distrações para serdes capazes de viver este momento tão sagrado. 

Mas chegais quase ao começar da celebração, e participais como se participásseis de um evento qualquer, sem nenhuma preparação espiritual. Por quê? É o maior Milagre, Ides viver o momento do maior dom da parte do Altíssimo e não sabeis apreciar.” 

Era bastante. Sentia-me tão mal que tive mais do que o suficiente para pedir perdão a Deus, não somente pelas faltas desse dia, mas por todas as vezes em que, como muitíssimas outras pessoas, esperei que terminasse a homilia do sacerdote para entrar na igreja. Pelas vezes que não soube ou me neguei a compreender o que significava estar ali, pelas vezes que talvez tendo minha alma cheia de pecados mais graves, tinha me atrevido a participar da Santa Missa. 

Era dia de Festa e se devia recitar o Glória. Disse Nossa Senhora: - “Glorifica e bendiz com todo o teu amor à Santíssima Trindade em reconhecimento como Sua criatura”. 

Como foi diferente aquele Glória! Logo me vi em um lugar distante, cheio de luz ante a Presença Majestosa do Trono de Deus, e com todo amor fui agradecendo ao repetir: “...Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai Todo-Poderoso: nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças por Vossa imensa Glória. (e evoquei o rosto paterno do Pai, cheio de bondade...) Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai...” e Jesus estava diante de mim, com esse Rosto cheio de ternura e Misericórdia: “...Só Vós sois o Santo, só Vós, o Senhor, só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo...” o Deus do formoso Amor, Aquele que neste momento estremecia todo o meu ser... 

E pedi: “Senhor, libertai-me de todo mau espírito; meu coração Vos pertence, Senhor meu. Enviai-me Vossa paz para conseguir tirar o melhor proveito desta Missa e que minha vida dê seus melhores frutos. Espírito Santo de Deus, transformai-me, agi em mim, guiai-me. Oh Deus, dai-me os dons de que necessito para Vos servir melhor...!” 

Chegou o momento da Liturgia da Palavra e a Virgem me fez repetir: 

“Senhor, hoje quero escutar Vossa Palavra e produzir abundantes frutos, que o Vosso Santo Espírito limpe o terreno de meu coração, para que Vossa Palavra cresça e se desenvolva; purificai meu coração para que esteja bem disposto.” 

“Quero que estejas atenta às leituras e a toda a homilia do sacerdote. Recorda que a Bíblia diz que a Palavra de Deus não volta sem ter dado fruto. Se estiveres atenta, ficará algo em ti de tudo o que escutares. 

Deves tratar de lembrar-te o dia todo essas Palavras que deixaram marca em ti. 

Serão por vezes duas frases, logo será a leitura inteira do Evangelho, talvez uma só palavra; saboreia o resto do dia e isso ganhará carne em ti porque essa é a forma de transformar a vida, fazendo com que a Palavra de Deus te transforme totalmente”. 

“E agora, diz ao Senhor que estás aqui para escutar o que Ele quiser dizer hoje ao teu coração”. 

Novamente agradeci a Deus por me dar a oportunidade de ouvir Sua Palavra e Lhe pedi perdão por ter tido o coração tão duro por tantos anos, e por ter ensinado a meus filhos que deviam ir à Missa aos domingos porque assim a Igreja mandava, não por amor, por necessidade de encher-se de Deus... 

Eu que havia assistido a tantas Celebrações, mais por compromisso; e com isso acreditava estar salva. Vivê-la, nem sonhar; prestar atenção às leituras e à homilia do sacerdote, muito menos. 

Quanta dor senti por tantos anos de perda inútil, por minha ignorância! Quanta superficialidade nas Missas a que assistimos porque é um casamento, uma Missa por um defunto ou porque temos que ser vistos com a sociedade! 

Quanta ignorância sobre nossa Igreja e sobre os Sacramentos! Quanto desperdício em querer instruir-nos e sermos cultos nas coisas do mundo, que em um momento podem desaparecer sem ficarmos com nada, e que no final da vida não nos servem nem para aumentar em um minuto a nossa existência! E no entanto, daquilo que nos vai dar um pouco do céu na terra, e portanto a vida eterna, nada sabemos. E nos consideramos homens e mulheres cultos!... 

Um momento depois chegou o Ofertório e a Santíssima Virgem disse “Reza assim: (e eu a acompanhava) «Senhor, eu Vos ofereço tudo o que sou, o que tenho, o que posso, tudo coloco em Vossas mãos. Edificai Vós, Senhor, com o pouco que sou. Pelos méritos de Vosso Filho, transformai-me, Deus Altíssimo. Peço-Vos por minha família, por meus benfeitores, por cada membro de nosso Apostolado, por todas as pessoas que nos combatem, por aqueles que se encomendam às minhas pobres orações... Ensinai-me a pôr meu coração no chão para que o caminhar deles seja menos penoso.»  Assim rezavam os santos, assim desejo que façais”. 

É que assim pede Jesus, que coloquemos o coração no chão para que os outros não sintam a dureza, mas que os aliviemos com a dor daquele pisão. Anos depois li um livrinho de orações de um Santo a quem muito quero: Josemaría Escrivá de Balaguer – e ali pude encontrar uma oração parecida com a que me ensinava a Virgem. Talvez esse Santo a quem me encomendo agradava à Virgem Santíssima com aquelas orações. 

Logo começaram a ficar em pé umas figuras que nunca tinha visto antes. Era como se ao lado de cada pessoa que estava na Catedral, saísse outra pessoa, e o lugar se encheu de uns personagens jovens, belos. Vestiam-se com túnicas muito brancas e foram saindo até o corredor central, dirigindo-se para o Altar. 

Disse nossa Mãe: “Observa, são os Anjos da Guarda de cada uma das pessoas que estão aqui. É o momento em que vosso Anjo da Guarda leva vossas oferendas e pedidos ante o Altar do Senhor.” 

Naquele momento eu estava completamente assombrada, porque esses seres tinham rostos tão formosos, tão radiantes como não se pode imaginar. Tinham rostos muito lindos, quase femininos, no entanto a compleição de seus corpos, suas mãos, sua estatura, era de homens. Os pés descalços não pisavam o solo, mas era como se deslizassem, escorregassem. Aquela procissão era muito bonita. 

Alguns deles tinham como uma fonte de ouro com algo que brilhava muito com uma luz branco-dourada; disse a Virgem: 

“São os Anjos da Guarda das pessoas que estão oferecendo esta Santa Missa por muitas intenções, aquelas pessoas que estão conscientes do que significa esta celebração, aquelas que têm algo a oferecer ao Senhor...” 

“Oferecei neste momento..., oferecei vossas penas, vossas dores, vossos sonhos, vossas tristezas, vossas alegrias, vossos pedidos. Lembrai-vos de que a Missa tem um valor infinito, portanto, sede generosos em oferecer e em pedir.” 

Atrás dos primeiros Anjos vinham outros que nada tinham nas mãos, levavam- nas vazias. Disse a Virgem: 

“São os Anjos das pessoas que, estando aqui, nunca oferecem nada, que não têm interesse em viver cada momento litúrgico da Missa e não têm oferecimentos para levar ante o Altar do Senhor.” 

Por último iam outros Anjos que estavam meio tristonhos, com as mãos unidas em oração mas com os olhos baixos. “São os Anjos da Guarda das pessoas que, estando aqui, não estão, isto é, das pessoas que vieram forçadas, que vieram por obrigação, mas sem nenhum desejo de participar da Santa Missa. E os Anjos vão tristes porque não têm o quê levar diante do Altar, salvo suas próprias orações.” 

“Não entristeçais o vosso Anjo da Guarda... Pedi muito, pedi pela conversão dos pecadores, pela paz do mundo, por vossos familiares, vossos vizinhos, por aqueles que se encomendam a vossas orações. Pedi, pedi muito, não somente por vós, mas pelos outros.” 

“Lembrai-vos de que o oferecimento que mais agrada ao Senhor é quando ofereceis a vós mesmos como holocausto, para que Jesus, ao descer, vos transforme por Seus próprios méritos. Que tendes a oferecer ao Pai por vós mesmos? O nada e o pecado; mas ao vos oferecer unidos aos méritos de Jesus, esse oferecimento é agradável ao Pai.” 

Aquele espetáculo, aquela procissão era tão bela, que dificilmente seria comparável a outra. Todas aquelas criaturas celestes fazendo uma reverência diante do Altar, umas deixando sua oferenda no chão, outras prostrando-se de joelhos com o rosto quase ao solo e, assim que ali chegavam, desapareciam de minha vista. 

Chegou o momento final do Prefácio e quando a assembléia dizia: “Santo, Santo, Santo”, imediatamente tudo o que estava atrás dos celebrantes desapareceu. Do lado esquerdo do senhor Arcebispo para trás, em forma diagonal, apareceram milhares de Anjos, pequenos, Anjos grandes, Anjos com asas imensas, Anjos com asas pequenas, Anjos sem asas, como os anteriores; todos vestidos com umas túnicas como as albas brancas dos sacerdotes ou dos coroinhas. 

Todos se ajoelhavam com as mãos unidas em oração e em reverência inclinavam a cabeça. Escutava-se uma música maravilhosa, como se fossem numerosíssimos coros com vozes diferentes e todos diziam em uníssono com o povo: Santo, Santo, Santo... 

Havia chegado o momento da Consagração, o momento do mais maravilhoso Milagre... Do lado direito do Arcebispo para trás, também em forma diagonal, uma multidão de pessoas vestia túnicas em tons pastel: rosa, verde, azul, lilás, amarelo; enfim, de diferentes cores suaves. Seus rostos também eram luminosos, cheios de alegria, pareciam ter todos a mesma idade. Podia-se ver (e não consigo dizer como) que havia pessoas de diferentes idades, mas todos se assemelhavam nos rostos, sem rugas, felizes. Todos também se ajoelhavam no canto de “Santo, Santo, Santo, é o Senhor...” 

Disse Nossa Senhora: 

“São todos os Santos e Bem-aventurados do céu, e entre eles também estão os vossos antepassados que já gozam da Presença de Deus”. 

Então eu A vi. Ali justamente à direita do senhor Arcebispo... um passo atrás do celebrante, estava um pouco suspensa acima do solo, ajoelhada sobre tecidos muito finos, transparentes mas luminosos, como água cristalina, a Santíssima Virgem, com as mãos unidas, olhando atenta e respeitosamente para o celebrante. 

Falava-me dali, mas silenciosamente, diretamente ao coração, sem olhar para mim. 

“Chama a tua atenção o fato de Me ver um pouco atrás do Monsenhor, não é verdade? Assim deve ser... Com todo o amor que Me tem o Meu Filho, não Me deu a dignidade que dá a um sacerdote de poder trazê-Lo em Minhas mãos diariamente, como o fazem as mãos sacerdotais. Por isso sinto tão profundo respeito por um sacerdote e por todo o milagre que Deus realiza através dele, que Me obriga a ajoelhar-Me aqui.” 

Deus meu, quanta dignidade, quanta graça derrama o Senhor sobre as almas sacerdotais e nem nós, talvez nem muitos deles estejam conscientes disso! 

Diante do altar, começaram a sair umas sombras de pessoas de cor cinza que levantavam as mãos para cima. Disse a Virgem Santíssima: 

“São as almas benditas do Purgatório que estão à espera das vossas orações para se refrescarem. Não deixeis de rezar por elas. Pedem por vós, mas não podem pedir por elas mesmas, sois vós que deveis pedir por elas para ajudá-las a sair para encontrarem-se com Deus e Dele gozar eternamente”. 

“Vê, aqui estou o tempo todo... As pessoas fazem peregrinações e procuram os lugares de Minhas aparições, e é bom por todas as graças que ali recebem, mas em nenhuma aparição, em nenhum lugar estou mais tempo presente do que na Santa Missa. Ao pé do Altar onde se celebra a Eucaristia, sempre ireis encontrar-Me; ao pé do Sacrário permaneço com os Anjos, porque estou sempre com Ele”. 

Ver esse rosto formoso da Mãe naquele momento do “Santo”, igual a todos eles, com o rosto resplandecente, com as mãos juntas à espera daquele milagre que se repete continuamente, era estar no próprio céu. E pensar que há gente, pessoas que ficam nesse momento distraídas, falando... Com pesar digo que há muitos homens, mais do que mulheres, que de pé cruzam os braços como se rendessem homenagem ao Senhor de pé, de igual para igual. 

Disse a Virgem: “Diz ao ser humano, que nunca um homem é mais homem do que quando dobra os joelhos diante de Deus”. 

O celebrante disse as palavras da “Consagração”. Era uma pessoa de estatura normal, mas imediatamente começou a crescer, a ficar cheio de luz, uma luz sobrenatural entre branca e dourada o envolvia e se fazia muito forte no rosto, de modo que não podia ver seus traços. Quando elevava a hóstia vi suas mãos e elas tinham umas marcas no dorso,  das quais saía muita luz. Era Jesus!... Era Ele que com Seu Corpo envolvia o do celebrante como se rodeasse amorosamente as mãos do senhor Arcebispo. Nesse momento a Hóstia começou a crescer e crescer, enorme, e nela, o Rosto maravilhoso de Jesus olhando para Seu povo. 

Por instinto quis baixar a cabeça e Nossa Senhora disse: “Não baixes os olhos, levanta-os, contempla-O, cruza olhares com Ele e repete a oração de Fátima: Senhor, eu creio, adoro, espero e Vos amo; peço-Vos perdão por aqueles que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Perdão e Misericórdia... Agora diz a Ele o quanto O amas, rende homenagem ao Rei dos reis”. 

Como disse, parecia que a enorme Hóstia olhava somente para mim, mas soube que assim contemplava cada pessoa, cheio de amor... Logo abaixei a    cabeça até ter a testa no chão, como faziam todos os Anjos e bem-aventurados do Céu. Por uma fração de segundo talvez, pensei o que era aquilo, que Jesus tomava o corpo do celebrante e ao mesmo tempo estava na Hóstia que, quando o celebrante baixava, tornava-se novamente pequena. Eu tinha as faces cheias de lágrimas, não podia sair de meu assombro. 

Imediatamente o Monsenhor disse as palavras da consagração do vinho e, junto com suas palavras, começaram uns relâmpagos no céu e ao fundo. A igreja não tinha teto nem paredes, estava tudo escuro, somente aquela luz brilhante no Altar. 

Logo vi, suspenso no ar, Jesus crucificado, da cabeça até a cintura. A haste transversal da cruz estava sustida por umas mãos grandes, fortes. Do meio daquele resplendor se desprendeu uma luzinha como de uma pomba muito pequena e muito brilhante; velozmente, deu uma volta em toda a igreja e foi pousar no ombro esquerdo do senhor Arcebispo que continuava sendo Jesus, porque eu podia distinguir Seus cabelos e Suas chagas luminosas, Seu corpo grande, mas não via Seu Rosto. 

Acima, Jesus crucificado estava com o rosto caído sobre o ombro direito. Eu podia contemplar o rosto e os braços machucados e descarnados. Do lado direito tinha uma ferida no peito e saía aos borbotões, para a esquerda sangue e à direita penso que água, mas muito brilhante; eram mais jorros de luz que se iam dirigindo para os fiéis, movendo-se à direita e à esquerda. Espantava-me a quantidade de sangue que fluía para dentro do Cálice! Pensei que iria transbordar e manchar todo o Altar, mas não caiu uma só gota! 

Nesse momento, disse a Virgem: “Este é o milagre dos milagres; já te disse, para o Senhor não existe tempo nem distância e, no momento da consagração, toda a assembléia é transportada ao pé do Calvário no instante da crucificação de Jesus”. 

Alguém pode imaginar isso? Nossos olhos não podem ver, mas estamos todos lá, no momento em que O estão crucificando e Ele está pedindo perdão ao Pai, não somente por aqueles que O matam, mas por cada um de nossos pecados: 

“Pai, perdoai-os, não sabem o que fazem!” 

A partir daquele dia, não me importa se me tomam por louca, mas peço a todos que se ajoelhem, que tratem de viver com o coração e toda a sensibilidade de que são capazes, aquele privilégio que o Senhor nos concede. 

Quando íamos rezar o Pai Nosso, o Senhor falou pela primeira vez durante a celebração, e disse:

 “Espero, quero que rezes com a maior profundidade que sejas capaz, e que neste momento, tragas a tua memória a pessoa ou as pessoas que mais mal te hajam feito durante tua vida, para que as abraces junto a teu peito e lhes digas de todo coração: “Em Nome de Jesus eu te perdôo e te desejo a paz. Em Nome de Jesus te peço perdão e desejo minha paz.” Se essa pessoa merecer a paz, recebê-la-á e lhe fará muito bem; se essa pessoa não for capaz de se abrir para a paz, essa paz voltara ao teu coração. Mas não quero que recebas e dês a paz a outras pessoas quando não fores capaz de perdoar e sentir essa paz primeiro em teu coração.” 

“Cuidado com o que fazeis” – continuou o Senhor – “Vós repetis no Pai Nosso: perdoai-nos assim como perdoamos a quem nos têm ofendido. Se vós sois capazes de perdoar mas não esquecer, como alguns dizem, estais condicionando o perdão de Deus. Estais dizendo: perdoa-me somente como eu sou capaz de perdoar, e não mais que isso.” 

Não sei como explicar minha dor, ao compreender o quanto podemos ferir ao Senhor e quanto podemos ferir a nós mesmos com tantos rancores, sentimentos maus e coisas feias que nascem dos complexos e das suscetibilidades. Perdoei, perdoei de coração e pedi perdão a todos os que me haviam machucado alguma vez, para sentir a paz do Senhor. 

O celebrante dizia: “...dai-nos a paz e a unidade”... e então: “a paz do Senhor esteja convosco...” 

Imediatamente vi que entre algumas pessoas que se abraçavam (não todas), aparecia uma luz muito intensa; soube que era Jesus e praticamente me atirei para abraçar a pessoa que estava ao meu lado. Pude sentir verdadeiramente o abraço do Senhor nessa luz, era Ele que me abraçava para me dar Sua paz, porque nesse momento eu havia sido capaz de perdoar e de tirar de meu coração toda dor que sentia contra outras pessoas. É isso o que Jesus quer, compartilhar esse momento de alegria abraçando-nos para desejar-nos Sua Paz. 

Chegou o momento da comunhão dos celebrantes e voltei a notar a presença de todos os sacerdotes junto ao Monsenhor. Quando ele comungava, disse a Virgem: 

“Este é o momento de pedir pelo celebrante e por todos os sacerdotes que o acompanham; repete Comigo: Senhor, bendizei-os, santificai-os, ajudai-os, purificai-os, amai-os, cuidai e sustentai-os com Vosso Amor... Lembrai de todos os sacerdotes do mundo, rezai por todas as almas consagradas...” 

Queridos irmãos, esse é o momento em que devemos pedir porque eles são Igreja, como também somos nós os leigos. Muitas vezes os leigos exigimos muito dos sacerdotes, mas somos incapazes de rezar por eles, de entender que são pessoas humanas, de compreender e avaliar a solidão que muitas vezes pode rodear um sacerdote. 

Devemos compreender que os sacerdotes são pessoas como nós e que precisam de compreensão, cuidado, que precisam de afeto, atenção de nossa parte, porque estão dando suas vidas por cada um de nós, como Jesus, consagrando-se a Ele. 

O Senhor quer que as pessoas do rebanho que Deus lhe recomendou, rezem e ajudem na santificação de seu Pastor. Algum dia, quando estivermos do outro lado, compreenderemos a maravilha que o Senhor fez ao nos dar sacerdotes que nos ajudem a salvar nossas almas. 

As pessoas começaram a sair dos bancos para ir comungar. Havia chegado o grande momento do encontro, da “Comunhão”; o Senhor me disse: 

“Espera um momento, quero que observes algo...” por um impulso interior levantei os olhos até a pessoa que ia receber a comunhão na língua, das mãos do sacerdote. 

Devo esclarecer que esta pessoa era uma das senhoras de nosso grupo que na noite anterior não tinha conseguido se confessar e o fez naquela manhã, antes da Santa Missa. Quando o sacerdote colocava a Sagrada Forma sobre sua língua, como um flash de luz, aquela luz muito branco-dourada atravessou essa pessoa pelas costas primeiro e foi pelos lados nas costas, nos ombros e na cabeça. Disse o Senhor

“É assim que Me comprazo em abraçar uma alma que vem com o coração limpo para Me receber”. 

O tom da voz de Jesus era de uma pessoa feliz. Eu estava atônita vendo essa amiga voltar para seu banco rodeada de luz, abraçada pelo Senhor, e pensei na maravilha que perdemos tantas vezes por ir com nossas pequenas ou grandes faltas receber Jesus, quando deve ser uma festa. 

Muitas vezes dizemos que não há sacerdotes para confessar-se a todo momento, e o problema está em outro lado: o problema está em nossa facilidade para voltar a cair no mal. Por outro lado, assim como nos esforçamos para encontrar um salão de beleza ou os senhores um barbeiro quando temos uma festa, temos que nos esforçar também em procurar um sacerdote quando precisamos que tire todas essas coisas sujas de nós, mas não ter a desfaçatez de receber a Jesus em qualquer momento com o coração cheio de coisas feias. 

Quando me dirigia para receber a comunhão, Jesus repetia: “A última ceia foi o momento de maior intimidade com os Meus. Nessa hora do amor, instaurei o que diante dos olhos dos homens poderia ser a maior loucura: fazer-me prisioneiro do  Amor. Instaurei a Eucaristia. Quis permanecer convosco até a consumação dos séculos, porque Meu Amor não podia suportar que ficassem órfãos aqueles a quem amava mais do que a Minha vida...” 

Recebi aquela Hóstia, que tinha um sabor diferente, era uma mistura de sangue e incenso que me inundou inteira. Sentia tanto amor que me corriam as lágrimas sem poder detê-las... 

Quando cheguei ao meu banco, ao ajoelhar-me disse o Senhor: “Escuta...” E num instante comecei a escutar dentro de mim as orações de uma senhora que estava sentada à minha frente e que acabava de comungar. 

O que ela dizia sem abrir a boca era mais ou menos assim: “Senhor, lembra-te que estamos no final do mês e que não tenho dinheiro para pagar o aluguel, a  mensalidade do automóvel, a escola das crianças, tens que fazer algo para me ajudar... Por favor, faz com que meu marido deixe de beber tanto, não posso suportar mais suas bebedeiras e meu filho menor vai perder o ano outra vez se não o ajudares, ele tem provas nesta semana....... E não te esqueças da vizinha que precisa se mudar de casa, que se mude de uma vez porque eu não a agüento... etc., etc.” 

Logo o senhor Arcebispo disse: “Oremos” e obviamente toda a assembléia se pôs de pé para a oração final. 

Jesus disse em um tom triste: “Percebeste? Nem uma só vez Me disse que Me ama, nem uma só vez agradeceu o dom que lhe fiz de baixar Minha Divindade até sua pobre humanidade, para elevá-la até Mim. Nem uma só vez disse: obrigada, Senhor. Foi uma ladainha de pedidos... e assim são quase todos os que vêm Me receber.” 

“Morri por amor e estou ressuscitado. Por amor espero a cada um de vós e por amor permaneço convosco..., mas vós não percebeis que preciso de vosso amor. Lembrai que sou o Mendigo do Amor nesta hora sublime para a alma.” 

Percebeis que Ele, o Amor, está pedindo nosso amor e não o damos? E mais, evitamos ir a esse encontro com o Amor dos Amores, com o único amor que se dá em permanente oblação. 

Quando o celebrante ia dar a bênção, a Santíssima Virgem disse: 

“Atenção, cuidado... Vós fazeis um rabisco em lugar do sinal da Cruz. Lembra que esta bênção pode ser a última que recebes em tua vida, das mãos de um sacerdote. Tu não sabes se, saindo daqui, vais morrer ou não, e não sabes se terás a oportunidade de que outro sacerdote te dê uma bênção. Essas mãos consagradas estão te dando a bênção em Nome da Santíssima Trindade, portanto, faz o sinal da Cruz com respeito e como se fosse o último de tua vida.” 

Quantas coisas perdemos ao não compreender e não participar todos os dias da Santa Missa! Por que não fazer um esforço de começar o dia meia hora antes para correr à Santa Missa e receber todas as bênçãos que o Senhor quer derramar sobre nós? 

Estou consciente de que nem todos, por suas obrigações, podem fazê-lo diariamente, pelo menos duas ou três vezes por semana sim, e no entanto tantos se esquivam da Missa do domingo com o pequeno pretexto de que têm uma criança pequena ou duas ou dez e portanto não podem assistir à Missa... Como fazem quanto têm outro tipo de compromissos importantes? Levam todos os filhos ou se revezam e o esposo vai uma hora e a esposa outra hora, mas cumprem o compromisso com Deus. 

Temos tempo para estudar, para trabalhar, para nos divertir, para descansar, mas NÃO TEMOS TEMPO PARA IR AO MENOS NO DOMINGO À SANTA MISSA. 

Jesus me pediu que ficasse com Ele ainda uns minutos depois de terminada a Missa. Ele disse: 

“Não saiais às pressas assim que terminada a Missa; ficai um momento em Minha Companhia, desfrutai dela e deixai-Me desfrutar da vossa...” 

Eu tinha ouvido alguém dizer, quando era criança, que o Senhor permanecia conosco até uns 5 ou 10 minutos depois da comunhão. Perguntei a Ele nesse momento: 

– Senhor, na verdade, quanto tempo permaneces conosco depois da comunhão? 

Suponho que o Senhor deve ter rido de minha tolice, pois respondeu: “Todo o tempo que quiseres ter-Me contigo. Se me falares o dia todo, dedicando-me umas palavras durante tuas tarefas, Eu te escutarei. Eu estou sempre convosco, sois vós que Me deixais. Vós saís da Missa e acabou o dia de guarda, cumpriram a obrigação com o dia do Senhor e fim, não pensais que gostaria de compartilhar de vossa vida familiar, ao menos nesse dia.” 

“Vós tendes em vossas casas um lugar para tudo e um cômodo para cada atividade: um para dormir, outro para cozinhar, outro para comer, etc. etc. Qual é o lugar que fizestes para Mim? Deve ser um lugar não apenas onde tendes uma imagem que está empoeirada o tempo todo, mas um lugar onde ao menos 5 minutos por dia a família se reúna para agradecer pelo dia, pelo dom da vida, para pedir por suas necessidades do dia, pedir bênçãos, proteção, saúde... Tudo tem um lugar em vossas casas, menos Eu”. 

“Os homens programam seu dia, sua semana, seu semestre, suas férias, etc. Sabem que dia vão descansar, que dia ir ao cinema ou a uma festa, visitar a avó ou os netos, os filhos, os amigos, suas diversões. Quantas famílias dizem uma vez ao mês, pelo menos: “Este é o dia em que visitamos Jesus no Sacrário” e vem toda a família conversar Comigo, sentar-se diante de Mim e conversar Comigo, contar-Me como foram desde a última visita, contar-Me os problemas, as dificuldades que têm, pedir-Me o que precisam... Fazer-Me participar de suas coisas? Quantas vezes?” 

“Eu sei tudo, leio até o mais profundo de vossos corações e mentes, mas Me agrada que Me conteis vós mesmos vossas coisas, que Me participeis como a um familiar, como ao amigo mais íntimo. Quantas graças perde o homem por não Me dar um lugar em sua vida!” 

Quando fiquei aquele dia com Ele e em muitos outros dias, Ele nos passou vários ensinamentos e hoje quero compartilhar convosco nesta missão que me deram. Jesus disse: 

“Quis salvar Minha criatura, porque o momento de vos abrir a porta do céu foi concebido com demasiada dor...” 

“Lembra que nenhuma mãe alimentou a seu filho com sua carne; Eu cheguei a esse extremo de Amor para vos comunicar meus méritos.” 

“A Santa Missa sou Eu mesmo prolongando a Minha vida e Meu sacrifício na Cruz entre vós. Sem os méritos de Minha vida e de Meu sangue, que tendes para apresentar-vos diante do Pai? O nada, a miséria e o pecado...” 

“Vós deveríeis exceder em virtude aos Anjos e Arcanjos, porque eles não têm a dita de Me receber como alimento, e vós sim. Eles bebem uma gota do manancial, mas vós que tendes a graça de Me receber, tendes todo o oceano para beber.” 

Outra coisa que o Senhor disse com dor foi sobre as pessoas que fazem de seu encontro com Ele um hábito. Daquelas que perderam o assombro de cada encontro com Ele. Que a rotina torna certas pessoas tão tíbias, que não têm nada novo para dizer a Jesus ao recebê-Lo. Das não poucas almas consagradas que perdem o entusiasmo de se enamorar pelo Senhor e fazem de sua vocação um ofício, uma profissão à qual não se entregam mais do que lhe é exigido, mas sem sentimento... 

Depois o Senhor me falou dos frutos que cada comunhão deve dar em nós. É que acontece que há muita gente que recebe o Senhor diariamente e que não muda de vida. Que tem muitas horas de oração e faz muitas obras, etc. etc. Mas sua vida não se vai transformando, e uma vida que não vai se transformando não pode dar verdadeiros frutos para o Senhor. Os méritos que recebemos na Eucaristia devem dar frutos de conversão em nós e frutos de caridade para com nossos irmãos. 

Os leigos temos um papel muito importante dentro de nossa Igreja, não temos nenhum direito de nos calar diante do envio que o Senhor nos faz, como a todo batizado, para ir anunciar a Boa Nova. Não temos nenhum direito de absorver todos estes conhecimentos e não os dar aos outros e permitir que nossos irmãos morram de fome tendo conosco tanto pão em nossas mãos. 

Não podemos ver que nossa Igreja esteja desmoronando, porque estamos cômodos em nossas Paróquias, em nossas casas, recebendo e recebendo tanto do Senhor. Sua Palavra, as homilias do sacerdote, as peregrinações, a Misericórdia de Deus no Sacramento da Confissão, a união maravilhosa com o alimento da comunhão, as palestras destes e daqueles pregadores. 

Em outras palavras, estamos recebendo tanto e não temos a coragem de sair de nossas comodidades, de ir a uma prisão, a um instituto correcional, falar ao mais necessitado, dizer-lhe que não se entregue, que nasceu católico e que sua Igreja precisa dele, ali, sofredor, porque essa sua dor vai servir para redimir a outros, porque esse sacrifício vai lhe ganhar a vida eterna. 

Não somos capazes de ir onde estão os doentes terminais nos hospitais e, rezando o terço da Divina Misericórdia, ajudá-los com nossa oração nesse momento de luta entre o bem e o mal, para livrá-los das armadilhas e tentações do demônio. Todo moribundo tem medo e, só tomar a mão de um deles e falar-lhe do amor de Deus e da maravilha que o espera no Céu junto a Jesus e Maria, junto aos seus entes queridos que partiram, já os reconforta. 

O momento que estamos vivendo não admite filiações com a indiferença. 

Temos que ser a grande mão dos nossos sacerdotes para ir onde eles não podem chegar. Mas para isso, para ter a coragem, devemos receber Jesus, viver com Jesus, alimentarmo-nos de Jesus. 

Temos medo de nos comprometer um pouco mais e, quando o Senhor diz: 

“Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais lhe será acrescentado”, é tudo, irmãos! É buscar o Reino de Deus por todos os meios e com todos os meios e... abrir as mãos para receber TUDO por acréscimo; porque é o Patrão que melhor paga, o único que está atento a tuas menores necessidades! 

Irmão, irmã, obrigada por me haveres permitido cumprir com a missão que me foi confiada: fazer chegar estas páginas até ti. 

Na próxima vez que assistires à Santa Missa, vive-a. Sei que o Senhor cumprirá contigo a promessa de que “Nunca mais tua Missa voltará a ser como antes”; e, quando O receberes: Ama-O! Experimenta a doçura de te sentir repousando entre as dobras de Seu lado aberto por ti, para deixar-te Sua Igreja e Sua Mãe, para te abrir as portas da Casa de Seu Pai, para que sejas capaz de comprovar Seu Amor Misericordioso através deste testemunho e trates de corresponder a ele com teu pequeno amor. 

Que Deus te abençoe nesta Páscoa da Ressurreição. Tua irmã em Jesus Cristo Vivo, 

Catalina 

Missionária leiga do Coração Eucarístico de Jesus 


*  *  *



Apostolado da Nova Evangelização (A.N.E.) 

(Merida, Abril 2003) 


O ANE – Apostolado da Nova Evangelização – é uma associação católica de leigos comprometidos com a Igreja, que respondeu ao insistente chamado de Sua Santidade, João Paulo II, que pediu em diversas ocasiões à sua Igreja que assuma a tarefa de promover uma “Nova Evangelização”. 


Para assumir este compromisso, nosso Apostolado lançou ao mundo uma Grande Cruzada de Amor e de Misericórdia, com o objetivo de resgatar o homem que perdeu a fé e a esperança, e que se encontra extraviado, para que volte seus olhos para Deus, para que se acolha em sua infinita Misericórdia e encontre a Paz de que tanto precisamos. 


Na maioria dos lugares em que temos presença, o ANE começou com as conferências dadas pelo Padre Renzo Séssolo e Catalina Rivas, fundadores de nosso movimento. A partir de pequenas células – as “Casinhas de Oração” – grupos de pessoas que decidiam reunir-se para rezar e ler as Sagradas Escrituras, o Catecismo da Igreja Católica e os livros de crescimento espiritual próprios do ANE, pouco a pouco foi se constituindo, com a inspiração e ajuda de Deus, nosso Apostolado. 


Na dimensão social de sua atuação, nosso Apostolado procura assistir de maneira solidária a todos os irmãos que sofrem, especialmente aos enfermos dos hospitais, aos que estão encarcerados, aos jovens e crianças de rua... A todos aqueles que se sentem abandonados. 


Os membros do ANE trabalham em comunhão com seus párocos, e sob as orientações pastorais das Igrejas particulares em que nosso Apostolado está presente, com um compromisso cristão em tempo integral, pois, como dizia São João Crisóstomo: «Não existiriam tantos ateus no mundo se nosso testemunho fosse mais verdadeiro» 


Apostolado da Nova Evangelização (A.N.E.) 

(Merida, Abril 2003) 

www.a-n-e.net 

www.Jesucristovivo.org 

ane@a-n-e.net 

Calle 1H No.104 esquina 20 

Col. México Norte, C.P. 97128 

Tel: (52) (999) 944-05-40 Fax: (52) (999) 948-17-77 

Mérida, Yucatán, México 

No Brasil, o ANE está em formação: 

ANE Brasil 

Caixa Postal 464 

São Carlos-SP 

13560-970 

http://ane-brasil.leiame.net 



Fim


(420)_MOTIVAÇÃO [Comportamento] (por IDPH)


 


(1) CONSIDERAÇÃO
(2) MRS COLE
(3) O SUNDAE
(4) OBSTÁCULOS
(5) SACRIFÍCIO
(6) OTIMISMO
(7) A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO
(8) AS REGRAS PARA SER HUMANO
(9) UMA LENDA, LINDA LENDA
(10 A IMPORTÂNCIA DO ENTUSIASMO
(11) O GRANDE DOM DA MINHA MÃE
(12) ACORDE PARA VENCER
(13) MOTIVAÇÃO: O OTIMISMO E SEUS MILAGRES
(14) DÊ UM TEMPO

MOTIVAÇÃO


Fonte: http://www.idph.net potencial.humano@idph.net 

23 de julho de 2002 IDPH


Introdução


Este pequeno livro é uma coletânea de textos coletados na Internet. Selecionamos textos que nos ajudem a manter a motivação e o otimismo. Sempre que possível, os textos foram identificados com seus autores. Vários deles entretanto chegaram até nós sem nenhuma identificação. Caso conheça a autoria de algum texto desta coletânea, por favor nos avisem através de uma mensagem para o endereço potencial.humano@idph.net para que possamos fazer a devida correção. Esperamos que este material lhe seja útil e contribua para tornar a sua vida melhor.


///////////////////////////


(1) Consideração

Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última: “Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?”. Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela? Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. “É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples 'alô'”. Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.



(2) Mrs Cole


Numa noite, estava uma senhora negra, americana do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Ninguém parou para ajudá-la, com exceção de um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60. O rapaz a colocou-a em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela. Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia: Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também o meu espírito. Aí, você apareceu, e assim eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole.




(3) O Sundae


Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. “Quanto custa um sundae?”, ele perguntou. “50 centavos”, respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. “Bem, quanto custa o sorvete simples?”, ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência. “35 centavos”. respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: “Eu vou querer, então, o sorvete simples”. A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.



(4) Obstáculos


Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou removê-la dali. Com muito esforço e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais quando notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nos nunca entendeu: “Todo obstáculo contêm uma oportunidade para melhorarmos nossa condição”.




(5) Sacrifício


Há muitos anos, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, vim a conhecer uma menininha chamada Liz que sofria de uma terrível e rara doença. A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue de seu irmão mais velho, de apenas 5 anos, que milagrosamente tinha sobrevivido a mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la. O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã. Vi ele hesitar um pouco mas depois de uma profunda respiração ele disse: “Tá certo, eu topo já que é para salvá-la. . . .”. À medida que a transfusão foi progredindo, ele deitado na cama ao lado da cama da irmã, sorria, assim como nós também ao vermos as bochechas dela voltarem a ter cor. De repente, seu sorriso desapareceu e ele entristeceu. Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula: “Eu vou começar a morrer logo, logo?” Por ser tão pequeno e inocente, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, pois pensou que teria que dar todo o seu sangue para salvar a irmã!




(6) Otimismo


OLHA no teu jardim as rosas entreabertas, e nunca as pétalas caídas; OBSERVA em teu caminho a distância vencida e nunca o que falte ainda; GUARDA do teu olhar os brilhos de alegria e nunca as névoas de tristezas; RETÉM da tua voz risadas e canções e nunca os teus gemidos; CONSERVA em teus ouvidos as palavras de amor e nunca as de ódio; GRAVA em tua pupila o nascer das auroras e nunca os teus poentes; CONSERVA no teu rosto as linhas do sorriso e nunca os sulcos do teu pranto; CONTA aos homens o azul das tuas primaveras e nunca as tempestades do verão; GUARDA da tua face apenas as carícias, esquece as bofetadas; CONSERVA de teus pés os passos retos e puros, esquece os transviados; GUARDA de tuas mãos as flores que ofertaram, esquece os espinhos que ficaram; De teus lábios CONSERVA as mensagens bondosas, esquece as maldições; RELEMBRA com prazer as tuas escaladas, esquece o prazer fútil das descidas; RELEMBRA os dias em que fostes água limpa, esquece as horas em que foste brejo; CONTA e mostra as medalhas das tuas vitórias, esquece as cicatrizes das derrotas; OLHA de frente o sol que existe em tua vida, esquece a sombra que fica atrás; A flor que desabrocha é bem mais importante do que mil pétalas caídas; E só um olhar de amor pode levar consigo calor para aquecer muitos invernos; A bondade é mais forte em nós e dura muito mais do que o mal que nós mesmos praticamos; SÊ OTIMISTA, Amiga, e não te esqueças de que: É NO FUNDO DA NOITE SEM LUAR, QUE BRILHAM MUITO MAIS...  “AS ESTRELAS!”




(7) A Elegância do Comportamento


Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no dia a dia. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores, porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se atende. Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura. É A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO. . .



(8) As Regras Para Ser Humano


Quando você nasceu, não veio com manual do proprietário. Essas dicas fazem a vida funcionar melhor:


• Você vai receber um corpo. Pode amá-lo ou detestá-lo, mas é a única coisa que você com certeza possuirá até o fim da sua vida.


• Você vai aprender lições. Ao nascermos, somos imediatamente inscritos numa escola informal chamada “Vida no Planeta Terra”. Todas as pessoas e acontecimentos são “professores universais”.


• Não existem erros, apenas lições. Crescimento é um processo de experimentação, no qual as “falhas”são tão parte do processo quanto os “sucessos”.


• Uma lição é repetida até que seja aprendida. Será apresentada a você em várias formas, até que você enfim entenda. Poderá, então, passar para a próxima lição.


• Se não aprender as lições fáceis, elas se tornam difíceis. Problemas externos são o preciso reflexo do seu estado interior. Quando você limpa obstruções, seu mundo exterior muda. A dor é o jeito do universo chamar a sua atenção.


• Você saberá quando aprendeu uma lição quando suas ações mudarem. Sabedoria é prática.


• “Lá”não é melhor do que “aqui”. Quando “lá”se torna “aqui”. você vai simplesmente arranjar outro “lá”. que de novo parecerá melhor que “aqui”.


• Os outros são um espelho de você. Você não pode amar ou odiar alguma coisa sobre o outro a menos que reflita algo que você ama ou odeia em você mesmo.


• Sua vida, só você decide. A vida dá a tela, você faz a pintura. Escolha as cores e pegue os pincéis!


• Você sempre consegue o que quer. Seu subconsciente determina quais energias, experiências e pessoas você atrai. Assim, o único jeito certeiro de saber o que você quer é ver o que você tem. Não existem vítimas, apenas estudantes.


• Não existe certo ou errado, mas existem consequências. Dar moral não ajuda. Julgar também não. Apenas faça o melhor que puder.


• Suas respostas estão dentro de você. Crianças precisam de direção dos outros. Quando amadurecemos, confiamos em nossos corações, onde as leis universais estão escritas. Você sabe mais do que ouviu ou aprendeu. Tudo que você precisa é olhar, prestar atenção, e confiar.


• Você vai esquecer tudo isso.


• Mas pode lembrar sempre que quiser.




(9) Uma Lenda, Linda Lenda


Existe uma história de simplicidade linda, que eu gostaria de contar. Um lenda, um acalanto. . . . . . .Não sei se é verdade. . . e não me importo com isso. Não precisa ser. . . .. Foi há muito tempo atrás. . . depois do mundo ser criado e da vida completá-lo. Num dia, numa tarde de céu azul e calor ameno. Um encontro entre Deus e um de seus incontáveis anjos. Acredita? Deus estava sentado, calado. Sob a sombra de um pé de jabuticaba. Lentamente sem pecado, Deus erguia suas mãos então colhia uma ou outra fruta. Saboreava sua criação negra e adocicada. Fechava os olhos e pensava. Permitia-se um sorriso piedoso. Mantinha seu olhar complacente. Foi então que das nuvens um de seus muitos arcanjos desceu e veio em sua direção. Já ouviu a voz de um anjo? É como o canto de mil baleias. É como o pranto de todas as crianças do mundo. É como o sussurro da brisa. Ele tinha asas lindas. . . . brancas, imaculadas. Ajoelhou-se aos pés de Deus e falou: — Senhor. . . visitei sua criação como pediu. Fui a todos os cantos. Estive no sul, no norte. No leste e oeste. Vi e fiz parte de todas as coisas. Observei cada uma de suas crianças humanas. E por ter visto, vim até o Senhor. . . . para tentar entender. Por que? Por que cada uma das pessoas sobre a terra tem apenas uma asa? Nós anjos temos duas. . . podemos ir até o amor que o Senhor representa sempre que desejarmos. Podemos voar para a liberdade sempre que quisermos. Mas os humanos com sua única asa não podem voar. Não podem voar com apenas uma asa. . . ” Deus na brandura dos gestos, respondeu pacientemente ao seu anjo. — Sim. . . eu sei disso. Sei que fiz os humanos com apenas uma asa. . . ” Intrigado, com a consciência absoluta de seu Senhor o anjo queria entender e perguntou: — Mas por que o Senhor deu aos homens apenas uma asa quando são necessárias duas asas para se poder voar. . . . para se poder ser livre?” Conhecedor que era de todas as respostas, Deus não teve pressa para falar. Comeu outra jabuticaba, obscura e suave. Então, respondeu: — Eles podem voar sim meu anjo. Dei aos humanos apenas uma asa para que eles pudessem voar mais e melhor que Eu ou vocês, meus arcanjos. . . . Para voar, meu amigo, você precisa de suas duas asas. . . Embora livre, sempre estará sozinho. Talvez da mesma maneira que Eu. . . . Mas os humanos. . . . os humanos com sua única asa precisarão sempre dar as mãos para alguém a fim de terem suas duas asas. Cada um deles tem na verdade um par de asas. . . .uma outra asa em algum lugar do mundo que completa o par. Assim eles aprenderão a se respeitarem pois ao quebrar a única asa de outra pessoa, podem estar acabando com as suas próprias chances de voar. Assim meu anjo, eles aprenderão a amar verdadeiramente outra pessoa. . . aprenderão que somente se permitindo amar, eles poderão voar. Tocando a mão de outra pessoa em um abraço correto e afetuoso eles poderão encontrar a asa que lhes falta..e poderão finalmente voar. Somente através do amor irão chegar até onde estou. . . assim como você meu anjo. E eles nunca. . . . nunca estarão sozinhos quando forem voar.” Deus silenciou em seu sorriso. O anjo compreendeu o que não precisava ser dito. E assim sendo, no fim desse conto, espero que um dia você encontre a sua outra asa. . . Para finalmente poder voar.



(10) A Importância do Entusiasmo


Autor: Professor João Roberto Gretz

A palavra Entusiasmo vem do grego e significa ter um Deus dentro de si. Os gregos eram panteístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela possuída por um dos deuses e por causa disso poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (Deusa da Agricultura) você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita e assim por diante. Segundo os gregos, só as pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se. Assim, o entusiasmo é diferente do otimismo. Otimismo significa acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez, até torcer para que dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que Acredita na sua capacidade De transformar as coisas, De fazer dar certo. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade. E só há uma maneira para ser entusiasmado. É Agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma, pois sempre teremos razões para não nos entusiasmarmos. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, É o Entusiasmo que traz o Sucesso! Conheço pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O Entusiasmo é que traz a nova visão da vida. Nesta semana, gostaria de perguntar a você, como vai o seu entusiasmo. Como vai o seu entusiasmo pelo Brasil, pela sua empresa, pelo seu emprego, pela sua família, pelos seus filhos, pelo sucesso de seus amigos ? Se você é daqueles que acha impossível entusiasmar-se com as condições atuais, - acredite - jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o seu negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado pela sua vida e principalmente entusiasmado com você. Você verá a diferença! Faça como os passarinhos: comece o dia cantando. A música é alimento para o espírito. Cante qualquer coisa, cante desafinado, mas cante! Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem a oferecer. Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música e deixe-se absorver por ela. Ria da vida, ria dos problemas, ria de você mesmo. A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo. Ria das coisas boas que lhe acontecem, ria das besteiras que você já fez. Ria abertamente para que todos possam se contagiar com a sua alegria. Não se deixe abater pelos problemas. Se você procurar se convencer de que está bem, vai acabar acreditando que realmente está e quando menos perceber vai se sentir realmente bem. O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante. Qual deles você escolhe? Se você estiver bem-humorado, as pessoas ao seu redor também ficarão e isso lhe dará mais força. Leia coisas positivas. Leia bons livros, leia poesia, porque a poesia é a arte de aceitar a alma.. Leia romances, leia a Bíblia, estórias de amor, ou qualquer coisa que faça reavivar seus sentimentos mais íntimos, mais puros. Pratique algum esporte. O peso da cabeça é muito grande e tem de ser contrabalançado com alguma coisa! Você certamente vai se sentir bem disposto, mais animado, mais jovem. Encare suas obrigações com satisfação. É maravilhoso quando se gosta do que faz, ponha amor em tudo que está ao seu alcance. Nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar contra ela; se seus propósitos forem positivos, nada poderá detê-los. Não deixe que seus problemas se acumulem, resolva-os logo. Fale, converse, explique, discuta, brigue: o que mata e’ o silencio, o rancor. Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que você as estima, as ama, precisa delas, principalmente em família. Amar não é vergonha, pelo contrário, é lindo! Cultive o seu interior e ele extravasará beleza por todos os poros. Não tente, faça. Você pode!




(11) O Grande Dom da Minha Mãe


Eu tinha dez anos de idade quando minha mãe teve paralisia, causada por um tumor na espinha dorsal. Antes disso ela havia sido uma mulher vibrante e vigorosa, de tal maneira ativa que a maioria das pessoas achava impressionante. Mesmo quando era pequena, tinha trinta e um anos, sua vida mudou. Assim como a minha. Do dia para a noite, parecia, ela passou a ficar deitada de costas em uma cama de hospital. Um tumor benigno a havia incapacitado, mas eu era jovem demais para compreender a ironia da palavra “benigno”. pois ela nunca mais seria a mesma. Ainda tenho imagens vívidas dela antes da paralisia. Ela sempre foi gregária e recebia muitas visitas. Com frequência passava horas preparando canapés e enchendo a casa de flores, que colhia frescas no jardim cultivado ao lado da casa. Selecionava as músicas populares da época e rearrumava a mobília a fim de abrir espaço para que os amigos pudessem se entregar à dança. Na realidade, era minha mãe quem mais gostava de dançar. Hipnotizada, eu a observava se vestir para as festividades noturnas. Mesmo hoje em dia ainda me lembro de nosso vestido favorito, com sua saia preta e corpete de renda azul-marinho, o contraste perfeito para seu cabelo louro. Fiquei tão emocionada quanto e, naquela noite, minha mãe certamente era a mulher mais bonita do mundo. Eu acreditava que ela podia fazer qualquer coisa, fosse jogar tênis (ganhara campeonatos na universidade), costurar (fazia todas as nossas roupas), tirar fotografias (ganhou um concurso nacional), escrever (era colunista de um jornal) ou cozinhar (especialmente agora, apesar de não poder fazer nenhuma dessas coisas, ela encarava sua doença com o mesmo entusiasmo que tinha em relação a tudo o mais. Palavras como “deficiente” e “fisioterapia” tornaram-se parte de um estranho mundo novo no qual entramos juntas, e as bolas de borracha para crianças que ela se esforçava para apertar adquiriram um simbolismo que jamais haviam possuído. Gradualmente, passou cuidar do meu próprio cabelo e do dela. Eventualmente, tornou-se rotina levá-la na cadeira de rodas até a cozinha, onde ela me ensinava a arte de descascar cenouras e batatas e como esfregar alho e sal e pedaços de manteiga em uma boa carne assada. Quando, pela primeira vez, ouvi falarem em uma bengala, opus-me: — Não quero que a minha linda mãe use uma bengala. Mas a única coisa que ela disse foi: — Não é melhor você me ver andando com uma bengala do que não me ver andando de maneira alguma? Cada conquista era um marco para nós duas: a máquina de escrever elétrica, o carro com câmbio e freio automáticos, sua volta à universidade, onde se diplomou em Educação Especial. Ela aprendeu tudo o que podia sobre as pessoas com deficiências e acabou fundando um grupo ativista de apoio chamado Os Incapacitados. Certo dia, sem ter falado muito de antemão, ela me levou e a meus irmãos a uma reunião dos Incapacitados. Eu nunca vira introspectiva, pensando em como nós realmente tínhamos sorte. Ela nos levou muitas vezes depois disso e, eventualmente, a visão de um homem ou uma mulher sem pernas ou braços não nos chocava mais. Minha mãe também nos apresentou a vítimas de paralisia cerebral, enfatizando que a maioria era tão inteligente quanto nós talvez mais. E nos ensinou a nos comunicarmos com os retardados mentais, mostrando como eles eram frequentemente mais afetuosos, comparados às pessoas normais. Durante tudo isso, meu pai continuou a amá-la e apoiá-la. Quando eu estava com onze anos, minha mãe me contou que ela e papai iriam ter um bebê. Muito depois, eu soube que seus médicos tinham insistido para que ela fizesse um aborto (terapêutico) - uma opção à qual ela resistiu veementemente. Logo, éramos mães tempo aprendi a trocar fraldas, banhá-la e alimentá-la. Ainda que mamãe tenha mantido a disciplina maternal, para mim foi um passo gigantesco além da brincadeira com bonecas. Um momento se destaca mesmo hoje em dia: o dia em que Mary Therese, na época com dois anos, caiu e esfolou o joelho, abriu-se em prantos e passou correndo pelos braços estendidos de minha mãe para os meus. Tarde demais, eu vislumbrei a faísca de dor no ar. — É natural que ela corra para você, pois você toma conta dela tão bem. . . Como minha mãe aceitava sua condição com tanto otimismo, raramente me senti triste ou ressentida. Mas nunca irei esquecer o dia em que minha complacência foi destruída. Muito tempo depois da imagem de minha mãe em salto agulha ter se dissipado da minha consciência, houve uma festa em nossa casa. A essa altura eu era adolescente, e vi minha sorridente mãe sentada na lateral, olhando seus amigos dançarem, e fui atingida de volta à época de minha primeira infância e a visão de minha mãe dançando radiante estava novamente diante de mim. Imaginei se mamãe se lembraria também. Espontaneamente, andei em sua direção e então vi que, apesar de estar sorrindo, seus olhos estavam marejados de lágrimas. Corri para fora do aposento e para o meu quarto, enterrei meu rosto no travesseiro e chorei vez, eu me enraiveci contra Deus e contra a vida e suas injustiças para com a minha mãe. A lembrança do sorriso brilhante de minha mãe permaneceu comigo. Daquele momento em diante, enxerguei sua habilidade de superar a perda de tantas batalhas anteriores e seu ímpeto em olhar para a frente - coisas que eu tomava por certas - como um grande m Quando eu estava crescida e comecei a trabalhar com o sistema penal, mamãe se interessou em trabalhar com os prisioneiros. Ela telefonou para a penitenciária e pediu para dar aulas de Redação Criativa para os detentos. Lembro-me de como eles se amontoavam em volta dela sempre que ela chegava e pareciam se agarrar a cada palavra sua, como eu fizera na infância. Mesmo quando não podia mais se deslocar até a prisão, ela frequentemente se correspondia com vários detentos. Um dia pediu-me para enviar uma carta para um prisioneiro, “ Waymon”. Perguntei se poderia lê-la antes e ela concordou, sem perceber, eu acho, o quanto aquilo seria revelador para mim. Dizia: Querido Waymon, Quero que saiba que tenho pensado em você com freqüência desde que recebi sua carta. Você mencionou como é difícil estar preso atrás das grades e meu coração se une ao seu. Mas quando você disse que eu não imagino o que é estar na prisão, senti-me compelida a dizer-lhe que está errado. Existem diferentes tipos de liberdade, Waymon, diferentes tipos de prisões. Às vezes, nossas prisões são auto-impostas. Quando, com a idade de trinta e um anos, levantei-me um dia para descobrir que estava completamente paralisada, senti-me em uma armadilha - dominada pela sensação de estar presa dentro de um corpo que não mais me permitiria correr através de uma campina, dançar ou carregar minha filha nos braços. Figuei deitada ali durante muito tempo, lutando para chegar a um acordo com minha enfermidade, tentando não sucumbir em autopiedade. Perguntei-me se, na verdade, valeria a pena viver nessas condições, se não seria melhor morrer. Pensei a respeito desse conceito de prisão, pois me parecia que havia perdido tudo o que importava na vida. Eu estava próxima do desespero. Mas, então, um dia me ocorreu que, na realidade ainda havia opções abertas para mim e que eu tinha a liberdade de escolher entre elas. Será que eu iria sorrir quando visse meus filhos de novo, ou iria chorar? Iria zangar-me em Deus, ou iria pedir que Ele fortalecesse minha fé? Em outras palavras, o que eu iria fazer com o livre-arbítrio que Ele havia me dado e que ainda era meu? Tomei a decisão de lutar, enquanto estivesse viva, para viver o mais plenamente possível, para procurar tornar minhas experiências aparentemente negativas em experiências positivas, procurar formas de transcender minhas limitações físicas expandindo minhas fronteiras mentais e espirituais. Eu podia escolher entre ser um exemplo positivo para meus filhos ou podia murchar e morrer emocional assim como fisicamente. Existem muitos tipos de liberdade, Waymon. Quando perdemos um tipo de liberdade, temos que simplesmente procurar por outro. Você e eu somos abençoados com a liberdade de escolher entre bons livros, que iremos ler, quais deixaremos de lado. Você pode olhar para as suas grades ou pode olhar através delas. Você pode ser um exemplo para prisioneiros mais jovens ou pode se misturar com os encrenqueiros. Você pode amar a Deus e buscar conhecê-Lo ou pode virar as costas para Ele. Até certo ponto, Waymon, estamos nisso juntos.” Quando finalmente terminei de ler a carta, minha visão estava borrada pelas lágrimas. Ainda assim, pela primeira vez, eu enxerguei minha mãe com clareza. E eu a entendi. Extraído do livro Histórias para Aquecer o Coração, tradução de Fabiana Colasanti



(12) Acorde para Vencer


A auto mensagem positiva logo de manhã é um estímulo que pode mudar o seu humor, fortalecendo sua autoconfiança e, com este pensamento positivo, você reunirá forças para vencer os obstáculos. Não deixe que nada afete seu espírito. Envolva-se pela música, cante e ouça. Comece a sorrir mais cedo. Ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça pela oportunidade de acordar mais um dia. O bom humor é contagiante; espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde de sonhos, de amor. Não se lamente!!! Ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro de si. Não viva emoções mornas ou vazias. Cultive seu interior, extraia o máximo de pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas. Repense os valores e dê a chance de crescer e ser mais feliz. Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida. Lembre-se de que nem todos têm a mesma oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere o melhor. Transforme seus movimentos em oportunidades. Veja o lado positivo das coisas e assim tornará seu otimismo uma realidade. Não inveje. Admire!!! Sinta entusiasmo com o sucesso alheio, como seria com o seu próprio. Idealize um modelo de competência e faça sua auto avaliação para saber o que lhe está faltando para chegar lá. Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo suas habilidades e seu talento. Só assim não terá tempo de criticar os outros. Não acumule fracassos e sim experiências . Tire proveito dos seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé e energia, acredite!!! Você pode tudo que quiser. PERDOE!! Seja GRANDE para os aborrecimentos, POBRE para a raiva, FORTE para vencer o medo e FELIZ para permitir momentos felizes. Não viva só para o trabalho. Tenha outras atividades paralelas como esportes, leituras, cultivar amigos. O trabalho é uma das contribuições que damos à vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações. Finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas, de seus erros, ria da vida. E. . . ame! Antes de tudo, a você mesmo! A GENTE COMEÇA A SER FELIZ QUANDO É CAPAZ DE RIR DA GENTE MESMO!!!




(13) MOTIVAÇÃO: O OTIMISMO E SEUS MILAGRES

Prof. Ricardo Maurício Master Trainer em Programação Neurolingüística


Numa noite de dezembro de 1914 em New Jersey, as instalações fabris de Thomas Edson foram destruídas pelo fogo e ele perdeu equipamentos no valor de cerca de 1 milhão de dólares, além dos registros de grande parte do seu trabalho. Na manhã seguinte, ao caminhar por entre os destroços carbonizados de seus sonhos, o inventor que contava 67 anos de idade disse: “Os desastres têm um préstimo - queimar nossos erros. Depois a gente pode começar de novo.” Edson compreendeu um dos grandes princípios da vida: qualquer situação, seja boa ou má, se altera, na dependência da atitude com que a encaramos. Os melhores otimistas enfrentam os problemas com filosofia corajosa e conseguem emergir das tragédias ainda mais fortes. E pesquisas recentes referem que os otimistas ganham mais dinheiro, têm mais sucesso escolar, são mais saudáveis - o que ocasiona uma vida certamente mais longa. Ou seja, o otimista leva vantagens em relação ao pessimista, seja em qualidade ou quantidade de vida. O Dr. Alan Loy McGinnis, famoso psicoterapeuta da Califórnia, estudou durante anos a motivação dos otimistas, analisando a vida de pessoas de sucesso. Ao sofrerem terríveis contrariedades, todas elas apresentam técnicas para abrandar a decepção e não perder o entusiasmo durante períodos difíceis. Vejamos alguns conselhos úteis e verão que vale a pena viver a vida: Ensaie seu sucesso: Os otimistas estão sempre imaginando o dia em que irão alcançar seus objetivos. Um famoso praticante de tiro ao alvo, respondendo a respeito das qualidades necessárias para se adquirir sucesso naquele esporte, afirmou: “O segredo reside no condicionamento mental. Todos os dias passo um filme na minha cabeça no qual me vejo fazendo disparos perfeitos”. Um vendedor, hoje famoso presidente de certa corporação, começou sua carreira vendendo materiais de cozinha de porta em porta. No primeiro dia, conseguiu ter sucesso apenas uma vez em 40 tentativas. Mas nunca mais se esqueceu do rosto daquela mulher que acabou por lhe comprar alguma coisa. Tal compra (ou venda) aconteceu em várias etapas: suspeita, interesse e, por fim, aceitação total. Durante vários anos, quando tinha dificuldades, ele costumava lembrar daquele rosto como quem recorda um talismã. Descubra oportunidades nos fracassos: Há alguns anos um escritor iniciante e seu agente foram fazer uma proposta, que julgava ótima, a um editor, mas que foi de imediato recusada. O escritor sentiu-se totalmente desencorajado, mas não seu companheiro: “É agora que vender a idéia fica interessante!”- exclamou ele - “Vamos voltar lá, apelar para as necessidades deles, e os caras vão acabar nos pedindo de joelhos para vendermos para eles! O que é preciso é fazer outra proposta!”. Aquilo que foi considerado uma derrota para o escritor - o fim, para o seu amigo era apenas um contratempo, que o deixou ainda mais motivado. A proposta foi realmente aceita, assinaram um ótimo contrato que rendeu lucros a todos. Faça mira no possível: Há muita gente que vive colocando a culpa de tudo nas circunstâncias: “Com um patrão assim não se pode trabalhar, com um(a) marido (esposa) desses(as) fica difícil conviver, com a saúde abalada e sem dinheiro não dá certo, etc.”. As combinações são intermináveis. No fundo, esse tipo de gente quer dizer é que não sente força para mudar o mundo. Ora, é óbvio que se nos confessamos incapazes, acabamos por atrair para nós essa qualificadora negativa: A incapacidade. Pessoas que pensam dessa forma têm de descobrir que a vida pode mudar a qualquer tempo. Basta que elas façam por isso. O escritor Thomas Carlyle passou por seu pior bocado, quando uma de suas criadas resolveu acender a lareira com os originais que ele tinha de um livro. Carlyle sentiu-se mergulhado em desespero profundo. Depois gradualmente, palavra por palavra, frase por frase, começou a reescrever a famosa obra “A Revolução Francesa”. que permanece até hoje como um clássico da literatura universal.




(14) Dê um Tempo


Muitas vezes exageramos no ritmo da vida, trabalho, estudo, etc. Quando queremos fazer muitas coisas ao mesmo tempo a qualidade certamente diminui. Aproveitem as férias, estando desgastados, peçam uma licença, descansem um ou dois dias na semana, vamos devagar! Se puder, modifique um pouco a rotina, quebre o ritmo e jante fora ou vá ao cinema. Caminhe mais, pratique um pouco de exercício, sorria e procure conhecer outras pessoas. Enfim, VIVA! Dê valor a sua sorte: Algumas pessoas têm a mania de entender que não podem conseguir nada na vida, que é mesmo impossível. Se vêem fracassadas. Espero que isso não aconteça com você. Mas, caso você seja uma dessas pessoas, pare e pense um pouco, Faça algumas perguntas a si mesmo: — Tenho problemas de saúde? — Sou feliz no amor? Possuo uma família? — Estou empregado? Tenho estudo? Às vezes perguntas elucidativas para nós podem clarear nossa mente e nos fazer acordar e notarmos que não estamos tão mal como nos sentimos. CORAGEM E VAMOS AGIR. CRIAR o nosso mundo, moldar a nossa VIDA. Sejamos motivados e otimistas! Controle das Emoções é Obra da Inteligência A emoção determina a inteligência. Em praticamente todas as áreas da ciência, os especialistas concordam que a capacidade de controlar os sentimentos e as emoções está relacionada à inteligência emocional. Os pesquisadores acreditam que a capacidade de adiar a recompensa é uma habilidade. É uma vitória do racional sobre os impulsos. Trata-se de uma característica da inteligência emocional, que não aparece nos testes de Q. I. A descoberta não foi feita por Daniel Goleman, autor do livro “Inteligência emocional”. No início da década de 70, o pesquisador Walter Mischel, da Universidade de Columbia, relacionou a capacidade de esperar recompensas e o sucesso na vida adulta. Ele reuniu um grupo de crianças, entregou a cada uma um biscoito e pediu que esperassem um tempo antes de comê-lo. Algumas comeram imediatamente o biscoito. Em seguida, deu a todas as crianças mais um biscoito e disse que aquelas que conseguissem esperar, ganhariam mais. As mesmas crianças comeram imediatamente. O cientista observou que as crianças que conseguiam esperar a recompensa conversavam com as outras. Ele acompanhou o grupo até a adolescência e descobriu que as que souberam esperar tinham melhor desempenho na escola e na faculdade. Algumas pessoas podem ter um QI alto e uma boa inteligência emocional, mas muitos indivíduos inteligentes não sabem trabalhar suas emoções. Quando os otimistas falham, costumam atribuir o fracasso a algo que podem mudar. Não encaram o problema como uma deficiência pessoal. As habilidades emocionais mais visíveis são aquelas que reconhecemos com maior facilidade, como empatia e amabilidade. O otimismo, por exemplo, é uma medida de auto-estima. De fato, as pessoas com uma visão otimista da vida tendem a enfrentar obstáculos e retrocessos como situações temporárias e, portanto, suportáveis. Os pessimistas levam tudo para o lado pessoal. Eles vêem o mundo como uma ameaça permanente. No mundo dos negócios, o QI é importante para ser contratado. Mas a inteligência emocional serve para promovê-lo. Um exemplo: os atletas são altamente treinados, mas, às vezes, fracassam devido a algum problema emocional como autoritarismo, ambição exagerada e conflitos com colegas de trabalho. (Alfredo Castro Neto) Psiquiatra infantil e professor convidado do curso de especialização em neurologia infantil da PUC-RJ.



http://www.idph.net potencial.humano@idph.net


Fim


(414)_AS PALAVRAS MAIS USADAS NA LÍNGUA INGLESA [Idioma] (por Rubens Queiroz de Almeida)


Fonte: 0d0d0d; white-space: pre-wrap;">http://www.idph.net/conteudos/ebooks

As Palavras Mais Comuns da Língua Inglesa

English For Reading - © Rubens Queiroz de Almeida - queiroz@unicamp.br




TEMOS AQUI UMA AMOSTRA DE APENAS 50 PALAVRAS


{1} the /o, a, os, as/


[1] The book is on the table
#

(O livro está sobre a mesa))@

[2] The girl is talking to the doctor
#

(A menina está conversando com o médico)@

[3] The cars are new
#

(Os carros são novos)@

[4] The women are preparing the food
#

(As mulheres estão preparando a comida)@




{2} of /de, da, dos, das/


[1] A man of humble origins
#

(Um homem de origens humildes)@

[2] She is the best of all teachers
#

(Ela é a melhor das professoras)@

[3] The book of books
#

(O livro dos livros)@




{3} and /e/

[1] Mary and John are married
#

(Maria e João são casados)@

[2] I am learning to read and write
#

(Estou aprendendo a ler e a escrever)@

[3] Study hard and you will pass your examination
#

(Estude bastante e você passará no seu exame)@




{4} to /para/

[1] I work to live
#

(Eu trabalho para viver)@

[2] I am going to Rio this weekend
#

(Eu vou para o Rio este fim de semana)@


[3] Go back to your house
#

(Volte para a sua casa)@




{5} in /em, no, na, nos, nas .../

[1] I will finish the book in a week
#

(Terminarei o livro em uma semana)@

[2] We had a picnic in the mountains
#

(Nós fizemos um picnic nas montanhas)@

[3] The key is in the lock
#

(A chave está na fechadura)@




{6} to be / ser, estar, continuar, ficar/

[1] I will be here when you come back
#

(estarei aqui quando você retornar)@

[2] I was here, he was here, she was here, we were here, they were here, you all were here when the crime happened
#

(Eu estava aqui, ele estava aqui, ela estava aqui, nós estávamos aqui, eles estavam aqui, vocês todos estavam aqui quando o crime aconteceu)@

[3] I have been an English teacher since 1987
#

(Eu tenho trabalhado como professor de inglês desde 1987)@

[4] There is a bus stop in front of my house
#

(Existe uma parada de ônibus em frente à minha casa)@

[5] There are some books on the table
#

(Existem alguns livros sobre a mesa)@

[6] He has been to Paris
#

(Ele esteve em Paris)@7–What have you been doing this week?
#
(O que você tem feito esta semana?) 8–He was killed in action
#
(Ele foi morto em ação)@




{7} that /aquele, aquela/

[1] That is the stolen car
#

(Aquele é o carro roubado)@

[2] That man is very strange
#

(Aquele homem é muito estranho)@

[3] That woman doesn’t like children
#

(Aquela mulher não gosta de crianças)@




{8} his /dele/

[1] This is his house
#

(Esta é a casa dele)@

[2] Give him his money back
#

(Dê a ele o seu dinheiro de volta)@

[3] He likes his job
#

(Ele gosta de seu emprego)@




{9} he /ele/

[1] He is very, very stupid
#

(Ele é muito, muito estúpido)@

[2] He is my best friend
#

(Ele é o meu melhor amigo)@

[3] He loves driving
#

(Ele adora dirigir)@




{10} it /ele, ela
#

(aplicado a objetos inanimados, crianças e animais)/

[1] I don’t know where the dog is now, I saw it last an hour ago
#

(Eu não sei onde o cachorro está agora, eu o vi pela última vez uma hora atrás)@

[2] Have you fed the baby? It must be starving!
#

(Você já alimentou o bebê? Ele deve estar faminto!)@




{11} with /com/

[1] I am going with you
#

(Eu vou com você)@


[2] I love coffee with milk
#

(Adoro café com leite)@

[3] Stay with me, please
#

(Fique comigo, por favor)@




{12} as /como, assim como/

[1] She is as beautiful as the sky
#

(Ela é tão bonita como o céu)@

[2] As you know, I will be leaving tomorrow
#

(Como você sabe, eu partirei amanhã)@

[3] He was dressed as a woman
#

(Ele estava vestido como uma mulher)@




{13} by /próximo a, ao lado, perto de, através, por/

[1] He lives by the river
#

(Ele mora próximo ao rio),

[2] We travel by train
#

(Nós viajamos de trem)@

[3] This book was written by Shakespeare
#

(Este livro foi escrito por Shakespeare)@

[4] She is going to contact us by letter
#

(Ela irá nos contactar por meio de uma carta)@




{14} for /para, por/

[1] This money is for you
#

(Este dinheiro é para você)@

[2] Will you pay the bill for me
#

(Você paga a conta para mim?)@

[3] We had to travel for three hours before getting there
#

(Nós tivemos que viajar por três horas antes de chegarmos lá)@




{15} to have /ter, possuir/

[1] I have no idea what you are talking about
#

(Eu não tenho idéia do que você está falando)@

[2] I have a nice house in the country
#

(Eu tenho uma bela casa no campo)@

[3] I have had lots of worries recently
#

(Eu tenho tido muitas preocupações recentemente)@




{16} but /mas, porém, exceto/

[1] I like you a lot, but I am not going to marry you
#

(Eu gosto muito de você, mas eu não vou me casar com você)@

[2] Everybody agreed with the proposition, except for John
#

(Todos concordaram com a proposta, exceto João)@




{17} which /qual, de qual/

[1] Which car do you prefer?
#

(Qual carro você prefere?)@

[2] Which one do you want?
#

(Qual você quer?)@




{18} on /sobre, em cima, em direção a/

[1] The book is on the table
#

(O livro está em cima da mesa)@

[2] A book on rivers
#

(Um livro sobre rios)@

[3] They marched on the city
#

(Eles marcharam sobre a cidade)@

[4] He’s on holiday
#

(Ele está de férias)@




{19} at /no, na, em, ás/

[1] They are not at home
#

(Eles não estão em casa)@

[2] He arrived there at 9 o’clock
#

(Ele chegou lá ás nove horas)@

[3] My father is at work now
#

(Meu pai está no trabalho agora)@




{20} not /negativa, não/

[1] He is not my boyfriend
#

(Ele não é meu namorado)@

[2] I don’t like classical music
#

(don’t = do not — Eu não gosto de música clássica)@




{21} they /eles, elas/

[1] They are the most beautiful group of girls at school
#

(Elas são o grupo de garotas mais bonitas da escola)@


[2] They like fishing at the weekends
#

(Eles gostam de pescar nos finais de semana)@




{22} from /de/

[1] He is from São Paulo
#

(Ele é de São Paulo)@


[2] The trip from São Paulo to Rio de Janeiro lasts six hours
#

(A viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro dura seis horas)@

[3] Take it from him, if you can
#

(Tire isto dele, se você puder)@




{23} were /passado do verbo to be, estava/

[1] If I were you, I would study more(Se eu fosse você, eu estudaria mais)@

[2] I were there when the crime happened
#

(Eu estava lá quando o crime aconteceu)@




{24} their /deles, delas/

[1] Their cars are outside
#

(Os carros deles estão lá fora)@

[2] Their dresses were finished one our before the party
#

(Os vestidos delas ficaram prontos uma hora antes do baile)@




{25} this /este, esta/

[1] This is my friend,Paul
#

(Esteéomeu amigo, Paulo)@

[2] This is my girlfriend
#

(Esta é minha namorada)@




{26} or /ou/

[1] I would like to go to Rio or Campinas for my holidays
#

(Eu gostaria de ir para o Rio ou para Campinas para minhas férias)@

[2] Either you or John will have to go to the airport
#

(Ou você ou o João terão que ir ao aeroporto)@

[3] You have to choose, it’s me or the computer
#

(Você tem que escolher, ou eu ou o computador)@© Rubens Queiroz de Almeida queiroz@unicamp.br



{27} you /você, vocês/

[1] You are wise
#

(Você é sábio)@

[2] You all must get out now
#

(Vocês todos precisam sair agora)@




{28} her /dela/

[1] Her article on the evolution is very interesting
#

(O artigo dela sobre a evolução é muito interessante)@

[2] She forgot her book at home
#

(Ela esqueceu o livro dela em casa)@


[3] Her husband is the most lovable man on earth
#

(O marido dela é o homem mais adorável da terra)@




{29} who /quem/

[1] Who did it?
#

(Quem fez isto?)@

[2] Who are you
#

(Quem é você)@

[3] Who knows what tomorrow may bring?
#

(Quem sabe o que o amanhã pode trazer?)@




{30} all /tudo/

[1] I know all about you
#

(Eu sei tudo sobre você)@

[2] All is finished now
#

(Tudo está acabado agora)@

[3] He wants it all for himself
#

(Ele quer tudo para ele)@




{31} him /pronome oblíquo, ele, o/

[1] Give him the book
#

(Dê o livro a ele)@

[2] I arrived at the restaurant with him
#

(Eu cheguei ao restaurante com ele)@

[3] I like him a lot
#

(Eu gosto muito dele)@

[4] I see him almost every day
#

(Eu o vejo quase todos os dias)@




{32} an /um, uma/

[1] An apple is delicious in the morning
#

(Uma maça é deliciosa pela manhã)@

[2] You have made me an interesting proposition
#

(Você me fez uma proposta interessante)@


[3] You certainly are an idiot
#

(Você certamente é um idiota)@




{33} so /então, tão, tanto, também/

[1] You were there in the

morning, so you must have seen her
#

(Você estava lá de manhã, então você deve tê-la visto)@

[2] Don’t get so upset!
#

(Não fique tão desapontado)@

[3] So what?
#

(E então?)@

[4] She likes him a lot and so do I
#

(Ela gosta muito dele e eu também)@




{34} one /um, uma/

[1] Give me one book
#

(Me dê um livro)@


[2] Tell me one thing
#

(Diga-me uma coisa)@

[3] There is one monster under the bed
#

(Tem um monstro debaixo da cama)@




{35} she /ela/

[1] She likes me
#

(Ela gosta de mim)@

[2] She knows who I am
#

(Ela sabe quem eu sou)@

[3] She is from São Paulo
#

(Ela é de São Paulo)@




{36} my /meu, minha/

[1] This is my girlfriend
#

(Esta é minha namorada)@

[2] My idea is brilliant
#

(Minha idéia é brilhante)@

[3] My car is faster than yours
#

(Meu carro é mais rápido que o seu)@





{37} them /a eles, a elas/

[1] Give them their money
#

(Dê a eles o dinheiro deles)@

[2] Talk to them now
#

(Fale com eles agora)@


[3] Don’t say a word to them before I arrive
#

(Não diga a eles uma palavra antes que eu chegue)@




{38} we /nós/

[1] We are very proud of you
#

(Nós estamos muito orgulhosos de você)@

[2] We will see that later
#

(Nós veremos isto mais tarde)@

[3] We will finish that in the morning
#

(Nós terminaremos isto de manhã)@




{39} been /particípio passado to be/


[1] I have been sick ever since I saw her
#

(Eu tenho estado doente desde que a vi)@

[2] I have been to Paris several times
#

(Já estive em Paris diversas vezes)@

[3] We have been happy together for many years
#

(Nós temos sido felizes por muitos anos)@




{40} no /não, nenhum, nenhuma/

[1] I have no money
#

(Eu não tenho dinheiro algum)@

[2] No, I don’t see what’s wrong
#

(Não, eu não vejo o que está errado)@

[3] I can get no satisfaction from working in this project
#

(Eu não obtenho nenhuma satisfação trabalhando neste projeto)@




{41} me /a mim/

[1] Give me the money
#

(Me dê o dinheiro)@


[2] Don’t blame me for your problems
#

(Não me culpe por seus problemas)@

[3] Do you like me?
#

(Você gosta de mim?)@




{42} if /se/

[1] If you see him, tell him to come and visit me
#

(Se você o ver, diga-lhe para vir me visitar)@

[2] If you finish before tomorrow let me know
#

(Se você terminar antes de amanhã me informe)@

[3] If he had studied harder, he would have passed his examination
#

(Se ele tivesse estudado mais, ele teria passado no seu exame)@




{43} to say /dizer/

[1] Don’t say that!
#

(Não diga isto)@

[2] I can’t say when she will be back
#

(Eu não sei quando ela estará de volta)@

[3] I said she would be back soon
#

(Eu disse que ela voltaria em breve)@




{44} there /lá/

[1] She is there
#

(Ela está lá)@

[2] There they are!
#

(Lá estão eles)@

[3] There is a book on the table
#

(Tem um livro na mesa)@




{45} when /quando/

[1] I don’t know when they will be back
#

(Eu não sei quando eles estarão de volta)@

[2] When are you going to visit your parents?
#

(Quando você vai visitar os seus pais?)@

[3] When you see him, tell him not to come here again
#

(Quando você o ver, diga-lhe para não voltar aqui novamente)@




{46} would /futuro condicional/

[1] I would go to Rio this weekend if I had the money
#

(Eu iria para o Rio este final de semana se eu tivesse dinheiro)@

[2] I would have studied harder if I had had time
#

(Eu teria estudado mais se tivesse tido tempo)@

[3] I would have told her before if I had known before
#

(Eu teria contado a ela antes se eu tivesse sabido antes)@




{47} more /mais/

[1] Tell me more
#

(Conte-me mais)@

[2] I like you more and more
#

(Eu gosto de você mais e mais)@

[3] She is more intelligent than you
#

(Ela é mais inteligente do que você)@




{48} will /futuro/

[1] I will tell you all the truth
#

(Eu irei lhe contar toda a verdade)@

[2] I will do it if I can
#

(Eu farei isto se eu puder)@

[3] Will you be so kind as to open the door?
#

(Você poderia ser gentil e abrir a porta?)@




{49} some /algum, alguma, alguns, algumas/


[1] I need some money
#

(Eu preciso de algum dinheiro)@

[2] We have some books at home
#

(Nós temos alguns livros em casa)@

[3] We need some information about you
#

(Nós precisamos de alguma informação a seu respeito)@




{50} what /o que, quais são/

[1] What are you doing?
#

(O que você está fazendo?)@

[2] What are their names?
#

(Quais são os nomes deles?)@

[3] What is this?
#

(O que é isto?)@