O IMPACTO 2024 DA ELEIÇÃO DE TRUMP (USA)
(por Eduardo Bolsonaro)
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Pessoal, não deram nem dois dias da eleição do Trump, já tem muita coisa mudando.
Então, trago aqui para vocês uma sequência de histórias do que já está trocando. Primeiro de tudo, 12 horas depois do anúncio da eleição do Trump, o Hamas já, em bom português, pediu arrego.
O Hamas pediu o fim imediato da guerra. Por quê? Porque todo mundo ali do Oriente Médio sabe que quem financia esses grupos é o Irã. Hamas, Hezbollah, vários outros grupos terroristas, é o Irã.
E o Irã tem como pauta de vida exterminar Israel. É por isso que muita gente fica por aí, a solução dos dois estados, a solução dos dois estados. A solução dos dois estados nunca vai adiante, porque Hamas nunca vai aceitar isso.
E outros grupos palestinos também jamais aceitariam. Eles querem, na verdade, aniquilar Israel. É por isso que eles ensinam seus filhos que a meta de vida é o quê? É matar um judeu.
Quando o moleque faz 12, 13, 14 anos, às vezes até pega uma faca, vai para Israel, que Israel aceita receber pessoas da faixa de Gaza para trabalhar todos os dias, e comete atrocidades.
Então todo mundo sabe disso, inclusive os países árabes do Golfo, Arábia Saudita, Kuwait, Oman, Bahrein, Emirados Árabes, todos eles sabem disso. É por isso que eles, inclusive, começam a dialogar com Israel.
Tem os acordos de Abraão, Bahrein, Emirados Árabes, principalmente, normalizaram as relações diplomáticas com Israel, abrindo embaixadas, visitas de altas autoridades. E o Hamas se preocupa por quê? Porque além dele não ter o suporte dos países árabes, os países árabes islâmicos, inclusive, ele sabe que o Trump bota para quebrar. O Trump é daquele time que adota a correta filosofia do "se vispaça em parabélo". "Se quer paz, se prepara para a guerra", que é a única metodologia eficazmente pacífica. Se você compare na Segunda Guerra Mundial, a Tchecoslováquia perdeu os sudeiros para o Hitler, e o primeiro-ministro, o Chamberlain, lá da Inglaterra, fez acordo com o Hitler, quando na verdade ele deveria, conforme os acordos da época, ele deveria ter ido defender a República Tcheca, a Tchecoslováquia naquele momento, os países ocidentais, da Europa Ocidental, e não fizeram. E aí um exemplo mais recente ainda, que agora todo mundo vai lembrar, anos 90, a Ucrânia se desfez das suas armas nucleares, fez um acordo com a Rússia.
Aí, qualquer problema, quem é que deveria ajudá-los? Franceses, ingleses, e esse pessoal, na hora que teve a crise lá com a invasão da Crimea, e depois a invasão da Rússia, no ano de 2022, esses países não tomaram partido, porque ninguém quer mandar os seus nacionais para uma guerra, ninguém quer fazer uma mãe de classe média chorar a morte do seu filho de 18 ou 19 anos. Isso é ruim, pega mal para o político, entendeu? Então, esse negócio de desarmamento é a maior balela que tem. Desarmamento não tem a ver inclusive sobre segurança, desarmamento é sobre controle social. Quando o povo está todo desarmado, ele fica de joelhos para o ditador.
E aí, voltando para o Trump, o que o Trump fez no primeiro mandato dele? Ele aniquilou o ISIS, o Estado Islâmico. Você viu, reparou, que acabaram aqueles negócios de você ficar passando a faca em pescoço de refém, vestido de laranja, vocês lembram disso? Que era até, de certa maneira, comum esses vídeos, esses vídeos pararam, porque o Trump bombardeou geral, ele reduziu em 90% o território do Estado Islâmico, botou para quebrar, botou para quebrar.
E vagabundo só respeita o que teme, então vagabundo, respeita o Trump. Então, quando o Trump é eleito, o que a Hamas faz? Olha, licença, estou de alta, não quero mais brincar. Inclusive, existe a possibilidade dessa guerra ir até lá para o lado do Irã, porque o Irã tacou diretamente Israel, Israel está retaliando, então o patrão do Hamas, o patrão do Hezbollah está correndo risco.
Lembra que o Trump mandou uma bombinha e matou lá o Soleimani? É, o comandante lá, se não me engano, até Al-Quds, das forças Quds. E o Trump, na verdade, não precisa nem se meter na guerra, é só ficar na retaguarda, porque Israel já está prontinho para ir lá no Irã. E o Irã, não se esqueça, os grupos terroristas que eles financiam já bombardearam as refinarias da Saudita, em Abu Dhabi.
Então, aqueles países todos ali da região, tem como o Irã a principal prioridade, o principal perigo para a nação deles. Então, repara só que não é uma guerra religiosa. Você vai ver, talvez, assim como Emirados Árabes, que é um país islâmico, já enviou tropa para combater o também islâmico Talibã, não se engane achando que isso é uma guerra religiosa não.
Vamos para a próxima novidade que o Trump já trouxe. A China já fez uma declaração dizendo que espera uma coexistência pacífica com os Estados Unidos sobre o controle do Trump. O que é isso? Vai acabar, provavelmente, essa ondinha de ficar fazendo exercício militar em torno de Taiwan.
A China tem a política de um só país para querer anexar Taiwan para o lado da China e isso é crucial também para o comércio. Por quê? Porque Taiwan é o maior produtor de microcondutores. Os chips, esse tipo de tecnologia que vai hoje em dia até em carro, em celular, em geladeira, a internet das coisas, que a gente está vendo cada vez mais presente, cada vez mais tecnologia vindo.
Então, Taiwan é chave para o mundo e os Estados Unidos não vai querer ficar comendo na mão da China. Então, vai parar esse exercício militar da China ali no sul para cima de Taiwan. O Putin a mesma coisa, o Putin falou que está pronto para sentar na mesa para negociar com o Trump uma paz, um acordo envolvendo essa guerra da Ucrânia.
E aí a notícia de hoje, o Trump fez uma chamada junto com Zelensky e participou dela também o Elon Musk, que estava provendo a internet da Starlink para as zonas de guerra, ajudando os militares da Ucrânia. Então, aí tem outra mudança também que provavelmente vai trazer mais segurança e mais paz para o mundo. Agora, vindo para o Brasil, a coisa que já não estava boa, por quê? O mercado esperava que o Lula e o Haddad fizessem um anúncio de redução de gastos, porque eles estão gastando muito.
O Lula já gastou mais do que a pandemia. Ele pega o nosso dinheiro, o meu dinheiro, o seu dinheiro dos impostos e já gastou mais do que o Bolsonaro durante a pandemia. Olha o nível da loucura.
Então, o mercado começou a exigir o quê? Que o governo reduza os seus custos, porque está aumentando muito imposto, as pessoas não estão conseguindo mais ter lucro, estão sendo jogadas para a ilegalidade e o governo gastando à torto e à direita. Então, o mercado esperava que após as eleições viesse um pacote de anúncio com redução de custos, mas não veio. O que o Haddad fez? Falou, eu vou viajar para a Suíça, meteu o pé para a Europa e depois a gente vê esse negócio de redução de custos.
É por isso que o dólar disparou e chegou a mais de 5,80, só que agora o sarrafo subiu um pouquinho mais. O dólar passou de 6, por quê? Porque com a eleição do Trump, ele tem uma pauta bem simples, que deveria ser a pauta de todo político, de atração de investimento, de geração de emprego, de consertar a economia e as doideiras que o Biden e o seu governo, inclusive junto a Kamala, fizeram. Eles são muito ideológicos, eles estavam indo para uma questão de transição energética, punindo o setor produtivo dos Estados Unidos e perdendo aquilo que Deus lhes deu.
O Trump diz, até ele fazendo uma brincadeira com o Bob Kennedy, ele fala, Bob, você vai cuidar da saúde, mas aí ele bate assim o pé no chão, quem vai cuidar do que está debaixo do solo aqui deixa comigo. O que ele está falando? Ele está falando que vai fazer bombar de novo o petróleo, o Texas é muito forte nessa pauta de recursos naturais em petróleo, a exploração toda, tem gás de xisto, tem muita coisa envolvida aí do fracking, então isso daí vai retornar a ser realidade nos Estados Unidos. E essa atividade energética, ela é uma das mais lucrativas do mundo, porque todo mundo precisa.
Como é que você vai fazer? Você vai ficar sem diesel, vai ficar sem gasolina, vai ficar sem plástico, vai ficar sem nada? Então, os Estados Unidos vão voltar a ter uma economia forte. O Trump fez isso, ele pegou várias empresas que antes estavam tudo abrindo lá para o lado da China e trouxe de volta para os Estados Unidos. Ele vai voltar com essa pauta.
E aí com os Estados Unidos com economia forte, o que acontece? O dólar americano se valoriza. E o real brasileiro que está cada vez mais indo ladeira abaixo vai piorar. Eu acho engraçado que teve muita gente aí, youtuber, até de direita, pessoas tidas como inteligentes, falam, não, o Paulo Guedes está exagerando, que maluquice, não.
Eu não compro esse barulho da direita brasileira, dos bolsonaristas, não é só porque é o Lula. Não, o Lula está fazendo gigante. O Lula está muito bem na economia.
Se preparem. Vamos ver aí tempos em que o dólar não vai descer dos seis durante um bom tempo, talvez. E falando em Lula, ele que dias antes da eleição, maior potência econômica do mundo, maior potência militar do mundo, o único país que consegue abrir dois frontes de guerra em qualquer lugar do planeta Terra, em 24 horas, Lula diz que o Trump eleito ser os Estados Unidos com um nazista com uma cara diferente.
Agora teve que botar a viola dentro do saco e dizer que estava desejando boa sorte e sucesso para o Trump. Mas os ministros do Lula, Haddad, Glaze, é Paulo Teixeira, Glaze é líder do PT, não mudaram de opinião não, estão lá descascando no Twitter. Essa história não vai terminar bem.
Os Estados Unidos tem influência sobre a FMI, sobre o Brancadeiro Americano de Desenvolvimento, e não acha que aquele banquinho lá que a Dilma toma conta, dos BRICS, vai conseguir suprir toda essa influência americana que tem na parte financeira não. Então é bom o Brasil repensar, porque senão o negócio vai ser ladeira abaixo em quinta marcha.
Fim
Fonte:
Vídeo "Eduardo Bolsonaro revela o que o Presidente Trump já fez após ganhar as eleições nos EUA" - Disponível no YouTube: https://youtu.be/VwCIJUoK16o (09/11/2024)
(Transcrito por TurboScribe.ai)
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