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MOTIVAÇÃO: O OTIMISMO E SEUS MILAGRES
Prof. Ricardo Maurício
Master Trainer em Programação Neurolingüística
Numa noite de dezembro de 1914 em New Jersey, as instalações fabris de Thomas Edson foram destruídas pelo fogo e ele perdeu equipamentos no valor de cerca de 1 milhão de dólares, além dos registros de grande parte do seu trabalho.
Na manhã seguinte, ao caminhar por entre os destroços carbonizados de seus sonhos, o inventor que contava 67 anos de idade disse: “Os desastres têm um préstimo - queimar nossos erros.
Depois a gente pode começar de novo.” Edson compreendeu um dos grandes princípios da vida: qualquer situação, seja boa ou má, se altera, na dependência da atitude com que a encaramos.
Os melhores otimistas enfrentam os problemas com filosofia corajosa e conseguem emergir das tragédias ainda mais fortes.
E pesquisas recentes referem que os otimistas ganham mais dinheiro, têm mais sucesso escolar, são mais saudáveis - o que ocasiona uma vida certamente mais longa.
Ou seja, o otimista leva vantagens em relação ao pessimista, seja em qualidade ou quantidade de vida.
O Dr. Alan Loy McGinnis, famoso psicoterapeuta da Califórnia, estudou durante anos a motivação dos otimistas, analisando a vida de pessoas de sucesso.
Ao sofrerem terríveis contrariedades, todas elas apresentam técnicas para abrandar a decepção e não perder o entusiasmo durante períodos difíceis.
Vejamos alguns conselhos úteis e verão que vale a pena viver a vida: Ensaie seu sucesso: Os otimistas estão sempre imaginando o dia em que irão alcançar seus objetivos.
Um famoso praticante de tiro ao alvo, respondendo a respeito das qualidades necessárias para se adquirir sucesso naquele esporte, afirmou: “O segredo reside no condicionamento mental.
Todos os dias passo um filme na minha cabeça no qual me vejo fazendo disparos perfeitos”.
Um vendedor, hoje famoso presidente de certa corporação, começou sua carreira vendendo materiais de cozinha de porta em porta.
No primeiro dia, conseguiu ter sucesso apenas uma vez em 40 tentativas.
Mas nunca mais se esqueceu do rosto daquela mulher que acabou por lhe comprar alguma coisa.
Tal compra (ou venda) aconteceu em várias etapas: suspeita, interesse e, por fim, aceitação total.
Durante vários anos, quando tinha dificuldades, ele costumava lembrar daquele rosto como quem recorda um talismã.
Descubra oportunidades nos fracassos: Há alguns anos um escritor iniciante e seu agente foram fazer uma proposta, que julgava ótima, a um editor, mas que foi de imediato recusada.
O escritor sentiu-se totalmente desencorajado, mas não seu companheiro: “É agora que vender a idéia fica interessante!”- exclamou ele - “Vamos voltar lá, apelar para as necessidades deles, e os caras vão acabar nos pedindo de joelhos para vendermos para eles! O que é preciso é fazer outra proposta!”.
Aquilo que foi considerado uma derrota para o escritor - o fim, para o seu amigo era apenas um contratempo, que o deixou ainda mais motivado.
A proposta foi realmente aceita, assinaram um ótimo contrato que rendeu lucros a todos.
Faça mira no possível: Há muita gente que vive colocando a culpa de tudo nas circunstâncias: “Com um patrão assim não se pode trabalhar, com um(a) marido (esposa) desses(as) fica difícil conviver, com a saúde abalada e sem dinheiro não dá certo, etc.”.
As combinações são intermináveis.
No fundo, esse tipo de gente quer dizer é que não sente força para mudar o mundo.
Ora, é óbvio que se nos confessamos incapazes, acabamos por atrair para nós essa qualificadora negativa: A incapacidade.
Pessoas que pensam dessa forma têm de descobrir que a vida pode mudar a qualquer tempo.
Basta que elas façam por isso.
O escritor Thomas Carlyle passou por seu pior bocado, quando uma de suas criadas resolveu acender a lareira com os originais que ele tinha de um livro.
Carlyle sentiu-se mergulhado em desespero profundo.
Depois gradualmente, palavra por palavra, frase por frase, começou a reescrever a famosa obra “A Revolução Francesa” que permanece até hoje como um clássico da literatura universal.
Fim
Fonte:
Site "Motivação" in http://www.idph.net [ Julho de 2002 ]