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📻 O DIA EM QUE QUEIMARAM BÍBLIAS E DEUS RESPONDEU COM UM MILAGRE
Alô, minha gente querida! Aqui quem fala é o seu amigo de fé, trazendo uma história daquelas que arrepiam até o último fio de cabelo. Segura firme aí, porque o que você vai ouvir agora não é invenção, não é lenda urbana, não é fofoca de esquina. É um relato real, vivido dentro de uma universidade, no coração de Minas Gerais, e que mostra até onde pode ir a arrogância humana... mas também até onde chega a misericórdia de Deus.
Imagina só comigo: um grupo de estudantes, cheios de conhecimento da filosofia, das teorias modernas, das ideias de grandes pensadores que negam a fé. Jovens inteligentes, sem dúvida. Mas com o coração distante do Criador. Entre eles, um rapaz chamado Gabriel Araújo, que se orgulhava de ser o líder de um grupo ateu. Filho de professor de filosofia e de psicóloga, cresceu ouvindo que religião era coisa ultrapassada, “ópio do povo”, como dizia Marx.
Gabriel não apenas não acreditava, como também tinha prazer em zombar de colegas cristãos. Nos corredores da universidade, era imbatível nos debates. Se alguém falava de Jesus, ele logo vinha com Nietzsche, Freud ou Dawkins na ponta da língua. Achava que era o dono da razão.
Mas, meus amigos, por trás dessa pose toda havia um vazio que ele mesmo não queria admitir. E esse vazio ficou ainda maior quando sua irmãzinha Carolina, de apenas 19 anos, foi diagnosticada com leucemia. A dor bateu fundo. Mas, em vez de buscar consolo em Deus, Gabriel se afundou ainda mais no ateísmo.
Foi então que ele teve uma ideia ousada, quase maluca: organizar um ato público para “provar” que a fé era inútil. E o que ele planejou? Queimar Bíblias bem no meio do campus universitário, na frente de todo mundo. Segundo ele, seria um “ato de resistência intelectual”.
Chegou a sexta-feira. No pátio central da universidade, Gabriel e alguns colegas acenderam a fogueira com um monte de Bíblias compradas em sebos. Estudantes começaram a se aproximar, uns rindo, outros só olhando. E, no meio daquela bagunça, apareceu um grupo de jovens cristãos que costumava evangelizar no local. Entre eles, uma moça chamada Rebeca.
Rebeca já tinha debatido várias vezes com Gabriel, sempre com calma e fé inabalável. Naquela noite, ela olhou bem nos olhos dele e disse firme:
“Gabriel, você não sabe o que está fazendo.”
Ele riu com sarcasmo e respondeu:
“Se esse livro tem poder, vamos ver se resiste ao fogo!”
E a chama começou a consumir as páginas. O cheiro de papel queimado tomou conta do ar. Alguns aplaudiam, outros filmavam com o celular. Mas, de repente, algo diferente começou a acontecer...
O ambiente mudou. O ar ficou pesado. Os jovens cristãos começaram a cantar baixinho um louvor. Gabriel tentava ignorar, mas cada palavra parecia cortar sua alma. E, então, veio a primeira surpresa: uma rajada de vento espalhou as brasas para o lado errado, quase atingindo alguns estudantes. O fogo saiu do controle por instantes e o pânico começou.
O silêncio tomou conta. E no meio desse clima estranho, Rebeca se ajoelhou e orou em voz alta:
“Senhor, mostra a Tua glória neste lugar. Eles acham que podem Te desafiar, mas revela que Tu és real!”
Foi nesse instante que um trovão ecoou, sem nenhuma nuvem no céu. Um dos rapazes que estava com Gabriel, chamado Rafael, caiu no chão desmaiado, tremendo. E, para espanto de todos, ele começou a murmurar uma frase repetidamente:
“Ele é santo! Ele é santo!”
A multidão ficou em choque. Muitos fugiram, outros choraram. Gabriel, que sempre se gabava de ser racional, sentiu medo de verdade. Não do fogo, nem da confusão. Mas um medo espiritual, profundo, como se estivesse brincando com forças que não podia controlar.
Rafael continuava no chão, até que de repente abriu os olhos e disse com clareza:
“Eu vi Jesus! Ele estava de braços abertos, dizendo que ainda há tempo.”
Meu irmão, minha irmã, nesse momento o ambiente mudou completamente. O que era deboche virou choro. O que era zombaria virou reverência. Até professores que se aproximaram ficaram sem reação. Gabriel, o ateu convicto, caiu de joelhos e, pela primeira vez, fez uma oração sincera:
“Deus, se o Senhor existe, eu me rendo!”
E uma paz que ele nunca havia sentido tomou conta do seu coração. Rebeca se aproximou, colocou a mão em seu ombro e disse:
“Bem-vindo de volta pra casa.”
Aquele protesto que começou como rebeldia terminou em avivamento. Vários estudantes procuraram a igreja nos dias seguintes, testemunhando o que tinham visto. E Gabriel, que antes queimava Bíblias, passou a segurar a Palavra de Deus como seu maior tesouro.
Hoje, ele testemunha com lágrimas nos olhos que a Bíblia não é apenas um livro. É viva, eficaz, e corta mais fundo do que qualquer argumento humano.
E eu digo a você que me ouve agora: essa história mostra que ninguém está tão distante que não possa ser alcançado pelo amor de Deus. Ele continua de braços abertos, esperando por mim, por você, por cada coração que ainda resiste.
Então, meu amigo, minha amiga, se você está ouvindo essa mensagem hoje, não ignore esse chamado. Deus transforma até as maiores rebeldias em grandes milagres.
Fim
Fonte: vídeo "Universitários desafiaram a Deus e queimaram bíblias... Mas um milagre aconteceu!" in https://youtu.be/ErYqN4axSqQ | Canal Onde o milagre começa | Duração: 14:37