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A ORAÇÃO DO PAI NOSSO - Parte 1
(Padre Andrea Gasparino)
Peço a quem me escuta que me ajude com uma oração. Implore ao Espírito Santo que eu consiga penetrar mais profundamente na intimidade de Deus enquanto lhes falo e que aquilo que lhes transmito seja profundamente influenciado por Deus. Gostaria que rezassem por quem está doente e que precisa desta transmissão para aguentar.
Gostaria que rezassem pelos educadores que têm tantas responsabilidades, que às vezes os superam. Gostaria que rezassem por mim, para que eu consiga fazer amar mais o Senhor, para que eu O ame mais através desta transmissão. Dai-nos hoje o nosso pão quotidiano.
Vamos antes de tudo procurar entender o significado exato da frase; depois nos detemos em três palavras em particular que merecem um exame aprofundado. As três palavras são: DACCI (ou seja: DAI-NOS) — estudaremos o problema da oração de pedido; depois a palavra OGGI (HOJE) — estudaremos a necessidade de simplificar nossos problemas o máximo possível; depois a palavra NOSTRO — estudaremos a responsabilidade que carregamos a respeito dos problemas dos outros. Entretanto observemos isto: as primeiras três frases do Pai Nosso diziam respeito aos interesses de Deus.
“Venga il tuo regno, sia fatta la tua volontà, sia santificato il tuo nome” — os interesses de Deus. As outras três frases tratam dos interesses do homem: o sustento, a libertação dos pecados, a libertação do mal. O sustento: “dacci oggi il nostro pane quotidiano”; a remissão das dívidas: “rimetti a noi i nostri debiti” (perdão dos pecados); a libertação do mal.
Façamos primeiro, como sempre, uma breve exegese do texto. Pareceria uma frase tão simples e tão compreensível; à primeira vista parece muito clara a frase “dacci oggi il nostro pane quotidiano”, e, no entanto, é a frase do Pai Nosso que mais enlouqueceu os exegetas. A dificuldade está ligada a uma palavra grega que hoje traduzimos pelo adjetivo “quotidiano” — “dai-nos hoje o nosso pão quotidiano”.
A palavra grega correspondente a “quotidiano” não se encontra em nenhum outro texto do Novo Testamento, nem mesmo em toda a Bíblia grega, a chamada Bíblia dos Setenta; não só isso, mas em toda a literatura grega profana essa palavra nunca é usada. Trata-se, portanto, de uma palavra cunhada especialmente por quem formulou o Pai Nosso, por isso é de difícil interpretação. Em um texto grego — não do grego clássico, mas do grego koiné, isto é, o grego popular, cincocentos anos posterior ao Novo Testamento — essa palavra finalmente foi encontrada, mas está no plural e tem o significado de “rifornimenti per il giorno” (suprimentos para o dia); segue-se, de fato, uma lista de compras a fazer.
A tradução que hoje temos, “dai-ci oggi il nostro pane quotidiano”, é portanto uma interpretação do vocábulo grego usado no texto, uma interpretação bastante fiel que talvez, porém, devesse ser completada assim: “dai-ci oggi o pão necessário para hoje” — isso interpretaria provavelmente com muita exatidão o pensamento. A tradução atual de “pão quotidiano” remonta à *Ital* Antica, a mais antiga tradução latina da Bíblia; mas, no século V, São Jerônimo, preparando o texto da Vulgata latina, não traduziu mais *panem nostrum quotidianum*, mas traduziu *panem supersubstantialem*, isto é, “pão sobrenatural”. Dando, portanto, ao adjetivo grego usado no texto outra interpretação — segundo esse grande especialista (um dos maiores conhecedores das Escrituras que a Igreja Primitiva teve) — a frase deveria ser interpretada assim: “dai-ci oggi o sustento da tua graça” — também muito belo.
Outros especialistas traduzem a palavra “quotidiano” pela frase “fino a domani” (até amanhã), dando esse significado: “dai-ci oggi o sustento para permanecer em pé até amanhã”. O motivo dessa tradução para eles também se inspira no sentido bíblico da frase, pois, como a maná durava um dia apenas e não se devia fazer provisões para vários dias porque não se conservava, assim talvez o texto grego — afirmam os especialistas — pretende significar não sermos tomados por pensamentos de ambição e mesquinhez, mas sermos guiados por pensamentos generosos de fé. Outra palavra sobre a qual os estudiosos estão divididos é a palavra “pane” (pão): para nós o pão é pão, mas também usamos o termo em sentido metafórico quando, por exemplo, dizemos “ganhar o pão” para indicar sustento, para dizer “sustentar-se”, para fazer frente à vida, às próprias despesas. Na Bíblia, frequentemente fala-se do pão em sentido metafórico. No livro do Gênesis, por exemplo, está escrito (Gênesis 3,19): “pelo suor do teu rosto comerás o pão” — aqui evidentemente fala-se do sustento geral do homem, não apenas do pão, mas de todo seu sustento: a casa, a comida, a roupa. No livro dos Provérbios a sabedoria fala assim (Provérbios 9,1): “vinde, comei o meu pão” — a palavra “pão” aqui alude à sabedoria, à prudência, ao temor de Deus. O próprio Jesus, no Novo Testamento, usa o termo “pão” em sentido metafórico: “não foi Moisés que vos deu o pão do céu” — aqui se entende a maná — “mas o meu Pai vos dá o pão do céu, o verdadeiro”; o “pão de Deus” é aquele que desce do céu e dá a vida ao mundo. Para Jesus, portanto, nesta passagem a palavra “pão” é muito ampla: significa a sua pessoa, a salvação que vem dele. Quando Jesus responde à mulher cananeia pagã que pede a cura de sua filhinha, responde: “não convém tirar o pão dos filhos e lançá-lo aos cãezinhos” — aqui a palavra “pão” significa o milagre da cura. Jesus, de modo ainda mais vivo, expressa-se assim no mesmo capítulo sexto de João: “eu sou o pão vivo descido do céu; se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo” — aqui o pão é quase certamente a Eucaristia. Não surpreende, portanto, que tenham surgido discussões entre os especialistas para interpretar a frase de Jesus: “dai-ci oggi il nostro pane quotidiano”. Entre os Padres da Igreja, desde a Antiguidade, houve discordância de interpretação: alguns se alinham pelo sentido espiritual — entender “dai-ci oggi il nosso pão quotidiano” como “dai-ci hoje a graça para hoje” — sentido espiritual defendido por Orígenes, São Cirilo de Jerusalém, Santo Ambrósio, São Pedro Crisólogo; outros interpretam o pão como físico/material: São João Crisóstomo e alguns mais; outros ainda escolhem as duas interpretações juntas — o pão material e o pão espiritual — Tertuliano, Santo Agostinho, São Cipriano. De qualquer forma que se queira entender a palavra “pão”, uma coisa é certa: se for tomada em sentido físico/material deve entender-se no sentido amplo de alimento, de sustento; de fato, com o mesmo vocábulo, no mundo palestino referia-se ao pão de farinha e, no mundo árabe, referia-se à carne, alimento principal dos nômades; portanto, com aquela palavra entendia-se o sustento. Dessa frase do Pai Nosso derivam alguns ensinamentos de grande relevo para a nossa vida. Detenhamos-nos naquele “dai-ci o pão”: devemos dar importância à oração de pedido; também as coisas materiais interessam a Deus. Deus é Pai; a um pai interessam todas as coisas — tudo o que interessa aos filhos interessa ao pai. Jesus faz uma só precisão: os interesses materiais não devem prevalecer sobre os interesses do espírito; de fato está dito em Mateus 6,23:
“buscai antes o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas (referindo-se a comida e vestuário) vos serão acrescentadas” — não andeis ansiosos, porque Jesus ressalta isso por um motivo muito simples, me parece: porque nós somos muito inclinados ao oposto, a fazer dos problemas materiais os problemas máximos e dos problemas espirituais os mínimos. Depois Jesus esclarece que não se trata de desinteressar-se das coisas materiais — durante trinta anos ele foi trabalhador, suou e trabalhou —, mas ressalta que não se deve perder a paz; “não andeis ansiosos, não sacrifiqueis os bens materiais, os bens supremos”. A Jesus interessa todo problema humano; ele se inclinou sobre toda enfermidade do homem, moral e física; sempre respondeu às súplicas dos enfermos, concedendo a cura, pedindo apenas a fé. Jesus insistiu muito na oração de pedido: “pedi e vos será dado; batei e vos será aberto”. Qual pai entre vós, se o filho lhe pede um pão, lhe dará uma pedra? Ou, se pede um peixe, lhe dará em lugar do peixe uma serpente? Ou, se pede um ovo, lhe dará um escorpião? Portanto, é preciso pedir a Deus o que é necessário: pão, peixe, ovo, trabalho, saúde, sucesso — sucesso justo —, paz, tranquilidade, um futuro sereno, um bom casamento, filhos saudáveis e bons. É normal que um jovem peça a Deus uma boa moça, virtuosa e bonita; é normal pedir que um exame vá bem. Jesus nos ensina a fazer isso com a simplicidade da criança, e devemos obedecê-lo. Mas alguns perguntam: é correto colocar nas mãos de Deus assuntos que recaem inteiramente sobre nossa responsabilidade? Jesus evidentemente não ensina a cruzar os braços — páginas inteiras do Evangelho denunciam qual é a ideia de Cristo acerca das responsabilidades do homem. A parábola dos talentos diz claramente que o homem deve esforçar-se, explorar todos os dons de Deus — ai dele se enterrar sequer um só deles. A parábola das virgens insensatas que não previram que o azeite faltaria à lâmpada e não se deram ao trabalho de providenciá-lo são claramente condenadas por Cristo.
Não, Cristo nunca está do lado dos preguiçosos, dos exploradores, dos parasitas. Todos sabem que existem imensos problemas em que nada podemos fazer. Frequentemente, entre esses problemas, há coisas que queimam, como a saúde, o trabalho, um bom casamento, a paz. Cristo nos diz: tens um problema que te supera? Faça a sua parte, depois apresente-o a Deus com fé, e Deus responderá: “pedi e vos será dado.”
Diante de cada problema temos feito tudo o possível; Cristo nos pede isso: apresentá-lo a Deus, mas com fé. Em um ponto do Evangelho é explicado qual deve ser o tom da nossa fé. Cristo diz: tudo o que pedirdes na oração, crede que já o recebestes e será convosco — (Marcos 11,24).
Jesus diz tudo; ele não limita a oração às coisas espirituais; diz tudo, mas exige uma fé profunda em Deus. Aquilo que pedimos deve ser considerado já como obtido. E notem: Jesus não exige fé de santos, de profetas — pede um fiapo, um grãozinho de mostarda, diz, que pode deslocar a montanha — um grão de mostarda.
Com um fiapo de fé, do tamanho de um grão de mostarda, ocorrem milagres, explica Jesus. Em verdade vos digo: quem dissesse a este monte: “levanta-te e lança-te no mar”, sem duvidar em seu coração, mas crendo que aquilo que Deus nos reservará, isso lhe será concedido. Quais são as montanhas a mover? São os problemas que nos esmagam, que nos superam, diante dos quais a nossa vontade choca como contra uma rocha.
Bem, diz Cristo, diante desses problemas basta uma coisa: pedir com fé, uma fé verdadeira, uma fé autêntica, e vos será concedido. Mas isto vale para todo problema? Não existirão problemas para os quais Ele diga não? Jesus precisa outra coisa: pedir em seu nome. O que significa isto? Significa algo muito profundo: significa pedir unidos a Ele, unidos à sua pessoa, fazendo com que Ele valide o que pedimos.
É o “nada-osta” d’Ele à nossa solicitação, é a Sua assinatura de ratificação. O “nada-osta” de Cristo é muito importante, porque, para obtê-lo, devo antes me perguntar se aquilo que peço é conforme à Sua vontade ou não, se agrada a Ele ou Lhe desagrada. Cristo, pois, exige uma sondagem profunda do problema que tenho entre mãos, um sondagem feita à luz do Evangelho, com o Evangelho em mãos.
Se tenho um problema, se me interrogo primeiro assim e, segundo a mente de Cristo, sobre aquilo que desejo, Cristo colocará o seu nada-osta sobre aquilo que peço. Se posso dizer “sim”, então devo apresentar o problema a Deus com grande coragem e com a certeza de ser atendido. Mas há que prestar atenção a um ponto que é de extrema importância.
Jesus Cristo promete muito quanto ao atendimento de uma oração feita com fé, mas Jesus Cristo não faz nenhuma promessa quanto ao imediato; em nenhum ponto do Evangelho ele diz que o Pai responderá imediatamente ao problema. Isso é importante justamente porque, frequentemente, a resposta de Deus que demora frequentemente amadurece em mim o problema ou amadurece o próprio problema. Deus quase sempre responde ultrapassando aquilo que pedimos; dá mais do que pedimos, mas devemos também dizer que algumas vezes Deus responde um quarto de hora atrasado.
As esperas de Deus são importantes; fazem crescer, fazem crescer a fé, a humildade, a generosidade; fazem emergir os dons que tínhamos sepultado; nos tornam engenhosos, ativos; amadurecem em nós a boa vontade. Os atrasos de Deus são frequentemente tão importantes quanto aquilo que pedimos e muitas vezes servem para tornar melhor aquilo que havíamos pedido — como seria infantil a nossa fé se Deus fosse um distribuidor automático de graças. Vamos adiante.
“Dai-ci oggi o pão até amanhã”, como diz o texto grego. Consideremos outro problema importantíssimo. Por que frequentemente não vencemos nossos problemas? Se um problema espiritual é forte — por exemplo, libertar-se de um vício —, se o apresento a Deus com fé, em nome de Cristo, por que frequentemente Deus não me atende? Talvez porque não demos importância a um particular do ensinamento de Cristo.
Queremos abraçar todo o nosso futuro e esquecemos o nosso presente. Frequentemente, ou seja, gostaríamos que com uma oração fosse possível liquidar um problema dificílimo, ultrapassando toda a lógica e toda a nossa responsabilidade. Jesus nos traz de volta à realidade concreta do problema.
Jesus, com essa tática de pedir pelo dia, pelo problema cotidiano, insinua uma regra de vida de profundíssima sabedoria. Cristo ensina que os problemas mais difíceis da vida humana, se são enfrentados dia após dia, passo a passo, momento a momento, se resolvem. Se, em vez disso, eu quiser abraçar tudo, frequentemente não tenho nada.
Jesus, portanto, me ensina uma tática para tornar superáveis os problemas que parecem insuperáveis. Se tenho um problema dificílimo e o enfrento dia após dia, pondo-o com fé nas mãos de Deus, eu frequentemente o venço. Tendes alguma escravidão da qual não conseguis libertar-vos? Sois vítimas do álcool, da droga, do vício impuro? Sentis vergonha? Quereis realmente libertar-vos? Cristo nos ensina o caminho.
Pedi ao Pai com fé, cada dia, para vencê-lo. Vencerás, porque o Pai vos atende somente quando vós colaborais. E se pedirdes, em vez disso, uma só vez para liquidar o problema, é quase certo que Deus não vos atenderá.
Não pode, porque se o pedirdes de uma só vez é quase certo que vós não tendes uma vontade séria de colaborar com Deus. Deus não pode dar-vos a comida pronta. Se o fizesse, seria um pai medíocre, porque favorecerá a vossa inércia e a vossa má vontade.
Nenhum pai favorece a inércia e a má vontade, tanto menos Deus. Pedi, portanto, com fé, para serdes libertados daquele mal que vos oprime. Pedi com fé por hoje, e Deus vos libertará, porque se o pedirdes por hoje vós provavelmente colaborareis com Deus, e Deus certamente vos dará uma mão se vós fizerdes a vossa parte.
Mas se vos parece que uma jornada de boa vontade é demais, não peçais por um dia. Pedi por meia jornada. Pedi mesmo só por uma hora.
Pedi, enfim, após ter provado a vossa força de colaboração. Talvez não saibais: a Igreja em breve terá um operário santo, um operário declarado santo. É um irlandês: Matthew Talbot.
Era um operário braçal. Aos dezesseis anos já era alcoolizado. Aos vinte e oito desistiu do álcool e começou uma luta feroz contra o vício de beber.
Levou adiante sua batalha dia após dia, rezando com fé, dia após dia. A comunhão cotidiana era a sua força, devendo passar diante da taberna quando voltava do trabalho. Trabalhava numa serraria, um trabalho extremamente pesado.
Transportava tábuas em seus ombros todo o dia e, à noite, cansado, tinha de percorrer um caminho que passava diante da taberna. Quando voltava do trabalho, às vezes Talbot não conseguia mais; e um dia traiu a sua promessa. Havia prometido na primeira vez por três meses, mas dizia para si mesmo: depois voltarei a beber.
E naquela noite traiu e entrou na taberna. Mas naquele dia havia rezado, e Deus o apanhou justamente dentro da taberna. Dentro da própria taberna, quando estava já para trair, aconteceu que havia muitos frequentadores naquela noite e tardavam a lhe dar o vinho.
Foi a sua salvação, porque teve tempo para refletir, arrepender-se e sair apressadamente. Por esse rapaz maravilhoso a luta durou quarenta anos. Agora teremos um santo.
Um santo nascido de um “sim” cotidiano, obtido pela oração constante e cotidiana. Pedi dia após dia aquilo de que necessitais. Tende um pouco de modéstia nas vossas perspectivas.
O Everest foi conquistado a golpes de picareta, passo por passo, em alguns pontos centímetro por centímetro. Outro grande convertido, Newman, dizia: “basta-me um passo de cada vez”. E São Gregório de Nissa escreve: “quem te concede um novo dia também te concederá o necessário para o novo dia”.
Não pedi coisas extravagantes, mas o necessário para o dia. É o mesmo Padre da Igreja, São Gregório de Nissa, que acrescenta a este ponto do seu comentário: Cristo diz para pedir o pão, não as iguarias, não um luxo; a força para hoje, não aquela para amanhã.
Aquela para amanhã já é um luxo, é um extra de que podemos prescindir. Mais uma palavra sobre aquele adjetivo: “o nosso pão quotidiano”. Cristo quer que estejamos atentos aos problemas dos outros.
“O nosso pão quotidiano.” Não é cristão quem se concentra inteiramente nos seus problemas. Devem interessar-me também os problemas dos outros: dos que moram perto de mim, antes de tudo; dos que me foram confiados; de quem tem alguma ligação comigo; até daquele que não tem ninguém, mas está na aflição e na luta.
O cristão que vê um problema de um irmão deve abrir-se ao problema do irmão. O cristão que tapa os olhos para não ver as necessidades alheias não é concebível para Cristo. Se eu penso nos problemas dos outros, eu providencio também aos meus.
Eu não posso deixar de estender uma mão a quem tem o coração generoso para com os irmãos.
Fim da parte 1 de 4
Fonte: k7-PADRE NOSTRO-56-Conversazioni P.Andrea Gasparino_5-6 - AAUDIOVISIVI ELLE DI CI - ldc 7/62
(Transcrito por TurboScribe.Ai - Traduzido por Chat GPT)
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