Clique p/OUVIR 👉️🔉️
A ORIGEM DO CARNAVAL BRASILEIRO
Rádio Italiana noticiando sobre o Carnaval Brasileiro, um programa sobre a história do Carnaval, no mês de fevereiro de 1984.
Qual dos dois ritmos é o mais fascinante e o mais atravessante, não sei dizer. Eventualmente, para quem escuta, julgá-lo, mas para os brasileiros, dançá-lo. O fato é que se diz no Brasil, entre aqueles que o dizem, tem também Caetano Veloso, que o Carnaval baiano, o Carnaval nordestino, o Carnaval do Trio Elétrico, permite uma participação popular maior, mais espontânea, menos organizada no nível central, mas permite liberar-se de mais. O Carnaval nordestino começou em 1950, em Bahia, graças a Dodo e Osmar, dois musicistas que tinham a ideia genial de eletrificar um certo gênero de música, que era o frevo, um gênero tradicional tocado pelas orquestras nas salas de dança, eletrificá-lo com um pau elétrico, um pequeno encrochamento elétrico, um pequeno instrumento elétrico de corda, e a voz, a guitarra normal, eletrificada, colocada em um Ford modelo 29, chamada Fubica, com duas trombas de alto-falantes em volta da cidade. Essa ideia provocou um sucesso tão grande que, nos anos seguintes, o Trio Elétrico se tornou cada vez maior. O Trio Elétrico nasceu com pequenos caminhões elétricos, esponsorizados pelas marcas de bebidas e refrigerantes, e, no fim, o Trio Elétrico se tornou o que é hoje, esses enormes caminhões de 30.000 watts. Quem permitiu a divulgação nacional do Trio Elétrico é Caetano Veloso, que incisou no disco do Frevo Baiano, ou seja, essa música do Trio Elétrico, e falou durante a entrevista em televisão sobre o grupo com o qual dublamos essa música, que eram Dodó e Osmar, que depois formaram um grupo, um dos dois desapareceu, e que inventaram, em coincidência com os Estados Unidos e América, a guitarra elétrica, no Brasil, sem ser uma corrente. tmúsica de Caetano Veloso se chama assim, atras, ou Trio Elétrico, ou seja, Apreso ao Trio Elétrico, e diz assim, Apreso ao Trio Elétrico não vai somente quem já morreu, quem já passou por cima, aprendeu que é do outro lado, do lado, de lá, do lado, que é lado, lado, de lá. O sol é seu, o som é meu, quero morrer, quero morrer agora, o som é seu, o sol é meu, quero viver, quero viver lá. Não quero saber se o diabo nasceu, foi a Bahia, foi a Bahia, o Trio Elétrico, o sol o quebra no meio do dia.
Atrás do Trio Elétrico não vai somente quem já morreu, quem já passou por cima, aprendeu que é do outro lado, do outro lado, de lá, do lado, que é lado, lado, de lá.
Atrás do Trio Elétrico, só não vai quem já morreu, quem já botou para rachar, aprendeu que é do outro lado, do lado, de lá, do lado, que é lado, lado, de lá. O sol é seu, o som é meu, quero morrer, quero morrer já. O som é seu, o som é meu, quero viver, quero viver lá. Não quero saber se o diabo nasceu, foi a Bahia, foi a Bahia, o Trio Elétrico, o sol o quebra no meio do dia. No meio do dia. Atrás do Trio Elétrico, só não vai quem já morreu, quem já botou para rachar, aprendeu que é do outro lado, do lado, de lá, do lado, que é lado, lado, de lá. Atrás do Trio Elétrico, só não vai quem já morreu, que já botou para rachar, aprendeu que é do outro lado, do lado, de lá, do lado, que é lado, lado, de lá. O sol é seu, o som é meu, quero morrer, quero morrer já. E sou seu.
E este é o Trio Elétrico, o Trio Elétrico de Caetano Veloso. Passando, voltando do Nordeste, do Carnaval Nordestino, se é o Trio Elétrico, ao Carnaval Carioca de Rio de Janeiro, aquele das escolas de samba, devo dizer que as escolas de samba, que são muitas, e organizadas há décadas em sociedade com o próprio estatuto, têm estes concursos que, na região do Carnaval, as pessoas as veem desfazer e recebem prêmios para as melhores máscaras, para a melhor música, para as melhores figuras de dança solistas. Cada escola de samba tem a sua trama, que se chama Enredo, e que conta uma história que, em geral, tem a ver com a história real do Brasil ou das lendas que circundam a cultura brasileira.
Fim
Gravado por CES
(Transcrito por TurboScribe.ai)